– afirma Maria Wetterstrand, ex-membro do Parlamento sueco que esteve em Maputo
Se fosse um moçambicano ou um cidadão residente em Moçambique a proferir essas palavras, o chefe de Estado, Armando Guebuza, iria chamá-lo de “apóstolo da desgraça, tagarela, marginal” ou algo de género, mas quem o afirma é Maria Wetterstrand, uma cidadã sueca com larga experiência de governação e que já foi deputada do Parlamento do seu país.
Raimundo Moiane, Canalmoz. Leia aqui.
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