Alguns analistas políticos olham as eleições de Inhambane com suspeição.
O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) realiza de 20 a 21 deste mês a sua sessão da Comissão Política Nacional, que, dentre outros pontos, pretende encontrar o candidato às eleições intercalares de Inhambane.
De acordo com o porta-voz do MDM, José de Sousa, a referida sessão da Comissão Política Nacional terá lugar na cidade de Inhambane, a mesma que a 18 de Abril deverá acolher a eleição do novo edil, que vai substituir Lourenço Macul, que perdeu a vida vítima de doença.
Ora, a escolha de Inhambane não é ocasional, mas estratégica, uma vez que poderá permitir que os membros daquela formação política testem a sua simpatia entre os munícipes; visitem vários locais; façam o reconhecimento do local e granjeiam simpatia dos eleitores. Aliás, Inhambane, como em outras províncias do Sul do país, é ainda terreno de difícil penetração para o MDM, dada a forte presença do partido no poder.
Recentemente, num encontro havido na Beira, o secretário-geral do MDM, Luís Boavida, assegurou que o Movimento Democrático de Moçambique está com olhos fitos nas eleições intercalares, até porque, em termos logísticos, está estável e tem condições financeiras em dia para concorrer em pé de igualdade com a Frelimo na cidade de Inhambane.
O País
O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) realiza de 20 a 21 deste mês a sua sessão da Comissão Política Nacional, que, dentre outros pontos, pretende encontrar o candidato às eleições intercalares de Inhambane.
De acordo com o porta-voz do MDM, José de Sousa, a referida sessão da Comissão Política Nacional terá lugar na cidade de Inhambane, a mesma que a 18 de Abril deverá acolher a eleição do novo edil, que vai substituir Lourenço Macul, que perdeu a vida vítima de doença.
Ora, a escolha de Inhambane não é ocasional, mas estratégica, uma vez que poderá permitir que os membros daquela formação política testem a sua simpatia entre os munícipes; visitem vários locais; façam o reconhecimento do local e granjeiam simpatia dos eleitores. Aliás, Inhambane, como em outras províncias do Sul do país, é ainda terreno de difícil penetração para o MDM, dada a forte presença do partido no poder.
Recentemente, num encontro havido na Beira, o secretário-geral do MDM, Luís Boavida, assegurou que o Movimento Democrático de Moçambique está com olhos fitos nas eleições intercalares, até porque, em termos logísticos, está estável e tem condições financeiras em dia para concorrer em pé de igualdade com a Frelimo na cidade de Inhambane.
O País
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