POUCA afluência nos mercados, bancos, estações de transportes de passageiros e outros lugares de maior concentração de pessoas caracterizaram ontem o ambiente dos últimos preparativos da festa do Ano Novo, um pouco por todo o país.
Maputo, Sábado, 31 de Dezembro de 2011:: Notícias
Maputo, Sábado, 31 de Dezembro de 2011:: Notícias
Na capital do país, a terminal da “Junta”, um dos pontos de partida e chegada via rodoviária, registou uma fraca afluência de passageiros, o que, de certa foram, reduziu a tendência para a especulação que não raras vezes ocorre por estas alturas.
Nos vários mercados, a aquisição de produtos era feita com moderação, sinal de contenção de despesas e ponderação que está a ser dita pela crise mundial. Aliás, cidadãos interpelados pela nossa Reportagem afirmaram que não há condições para tanta euforia, pois, o tempo obriga a muita poupança.
“A maioria dos produtos para a cozinha comprámos há bastante tempo. Por isso, hoje só estamos aqui à procura de hortícolas e o que acabamos no Natal”, palavras de Natália Ngomane, uma consumidora que, na ocasião, fazia-se acompanhar pelo marido no mercado de “Xikhelene “, cidade do Maputo.
A fraca procura acabou penalizando os vendedores dos diversos mercados que, no lugar de aumentarem as vendas, acumularam prejuízos. No mercado de Zimpeto, por exemplo, a nossa Reportagem encontrou vendedores a tentarem separar batata-reno e cebola já deteriorados.
“Não há negócio. Talvez amanhã (hoje) o movimento será melhor”, lamentou Natália João, uma das vendedeiras.
Os jovens que comercializam objectos pirotécnicos, habitualmente procurados em momentos de grande festa, também queixaram-se de não haver negócio. Poucas pessoas manifestaram interesse neste género de produtos, o que pode ter se agravado pelas medidas policiais que desencorajam ao seu uso abusivo.
Se no geral a situação era de pouca agitação, o mesmo já não aconteceu no movimento fronteiriço. Ontem foi mais um dia de pico, com números de entradas situadas acima da média habitual, embora abaixo daquilo que eram as expectativas das autoridades.
No posto fronteiriço de Ressano Garcia, ontem o movimento foi calmo quando comparado ao registado há uma semana, em vésperas do Natal, fenómeno que se explica pelo facto de grande parte dos cidadãos que escolheram Moçambique para passar as festas ter já entrado.
Das informações que nos chegam das capitais provinciais indicam que os preços dos produtos básicos também não subiram. Xai-Xai queixou-se, todavia, dos “chapeiros” que, aproveitando-se da grande movimentação de pessoas recorreram ao encurtamento de rotas.
Na cidade da Beira nota saliente vai para os vendedores que correm o risco de caírem em prejuízo devido à diminuta capacidade de compra. Na verdade, alguns bens de consumo conhecerem agravamento de preço, tais são os casos de tomate, batata-reno, frango e alho. Contudo, o ambiente nos mercados é de relativa calma.
Em Nampula o mercado continuou no dia de ontem abarrotado por todo o tipo de produtos, o que, “a priori” excluiu qualquer tentativa de agravamento dos preços. Idêntico cenário foi vivido nas restantes cidades do país.
Nos vários mercados, a aquisição de produtos era feita com moderação, sinal de contenção de despesas e ponderação que está a ser dita pela crise mundial. Aliás, cidadãos interpelados pela nossa Reportagem afirmaram que não há condições para tanta euforia, pois, o tempo obriga a muita poupança.
“A maioria dos produtos para a cozinha comprámos há bastante tempo. Por isso, hoje só estamos aqui à procura de hortícolas e o que acabamos no Natal”, palavras de Natália Ngomane, uma consumidora que, na ocasião, fazia-se acompanhar pelo marido no mercado de “Xikhelene “, cidade do Maputo.
A fraca procura acabou penalizando os vendedores dos diversos mercados que, no lugar de aumentarem as vendas, acumularam prejuízos. No mercado de Zimpeto, por exemplo, a nossa Reportagem encontrou vendedores a tentarem separar batata-reno e cebola já deteriorados.
“Não há negócio. Talvez amanhã (hoje) o movimento será melhor”, lamentou Natália João, uma das vendedeiras.
Os jovens que comercializam objectos pirotécnicos, habitualmente procurados em momentos de grande festa, também queixaram-se de não haver negócio. Poucas pessoas manifestaram interesse neste género de produtos, o que pode ter se agravado pelas medidas policiais que desencorajam ao seu uso abusivo.
Se no geral a situação era de pouca agitação, o mesmo já não aconteceu no movimento fronteiriço. Ontem foi mais um dia de pico, com números de entradas situadas acima da média habitual, embora abaixo daquilo que eram as expectativas das autoridades.
No posto fronteiriço de Ressano Garcia, ontem o movimento foi calmo quando comparado ao registado há uma semana, em vésperas do Natal, fenómeno que se explica pelo facto de grande parte dos cidadãos que escolheram Moçambique para passar as festas ter já entrado.
Das informações que nos chegam das capitais provinciais indicam que os preços dos produtos básicos também não subiram. Xai-Xai queixou-se, todavia, dos “chapeiros” que, aproveitando-se da grande movimentação de pessoas recorreram ao encurtamento de rotas.
Na cidade da Beira nota saliente vai para os vendedores que correm o risco de caírem em prejuízo devido à diminuta capacidade de compra. Na verdade, alguns bens de consumo conhecerem agravamento de preço, tais são os casos de tomate, batata-reno, frango e alho. Contudo, o ambiente nos mercados é de relativa calma.
Em Nampula o mercado continuou no dia de ontem abarrotado por todo o tipo de produtos, o que, “a priori” excluiu qualquer tentativa de agravamento dos preços. Idêntico cenário foi vivido nas restantes cidades do país.
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