A corrupção, o acesso ao crédito, a burocracia e o crime organizado continuam a inviabilizar o ambiente de negócios em Moçambique. Segundo a 13ª edição da pesquisa do Índice do Ambiente de Negócios da KPMG, o contacto entre as empresas e o sector público mantém-se muito duro e difícil.
A KPMG Moçambique apresentou, última quarta-feira, a 13ª edição do Índice do Ambiente de Negócios (IAN) no país. O documento repete os velhos problemas que inviabilizam a realização sadia de negócios, no âmbito da atracção de investimentos e de criação de facilidades para actuação do sector privado instalado.
Os resultados do IAN mostram que as empresas que querem instalar-se enfrentam uma grande carga burocrática junto às instituições do Governo vocacionadas ao tratamento de expedientes iniciais dos investidores. Apontam ainda que as empresas instaladas já algum tempo no país queixam-se dos procedimentos e do tempo que despendem no pagamento de impostos, assim como dos processos que envolvem o comércio transfronteiriço.
Mas os analistas da KPMG consideram que Moçambique está estável em termos de evolução no IAN, não subindo e nem descendo um número considerável de pontos no índice.
No geral, o país atingiu, no presente ano, 102.21 pontos, o que corresponde a uma subida de 0.71 pontos percentuais em comparação com o ano passado. Porém, em termos agregados, o índice mostra que Moçambique situava-se nos 110 pontos em 1998, o que corresponde a uma descida de 8 pontos em relação à classificação actual no IAN. O IAN abrangeu 1 000 empresas (100 em cada província, e tendo juntado os dados da cidade e província de Maputo), das quais 93% fazem parte do grupo de pequenas e médias.
O País
A KPMG Moçambique apresentou, última quarta-feira, a 13ª edição do Índice do Ambiente de Negócios (IAN) no país. O documento repete os velhos problemas que inviabilizam a realização sadia de negócios, no âmbito da atracção de investimentos e de criação de facilidades para actuação do sector privado instalado.
Os resultados do IAN mostram que as empresas que querem instalar-se enfrentam uma grande carga burocrática junto às instituições do Governo vocacionadas ao tratamento de expedientes iniciais dos investidores. Apontam ainda que as empresas instaladas já algum tempo no país queixam-se dos procedimentos e do tempo que despendem no pagamento de impostos, assim como dos processos que envolvem o comércio transfronteiriço.
Mas os analistas da KPMG consideram que Moçambique está estável em termos de evolução no IAN, não subindo e nem descendo um número considerável de pontos no índice.
No geral, o país atingiu, no presente ano, 102.21 pontos, o que corresponde a uma subida de 0.71 pontos percentuais em comparação com o ano passado. Porém, em termos agregados, o índice mostra que Moçambique situava-se nos 110 pontos em 1998, o que corresponde a uma descida de 8 pontos em relação à classificação actual no IAN. O IAN abrangeu 1 000 empresas (100 em cada província, e tendo juntado os dados da cidade e província de Maputo), das quais 93% fazem parte do grupo de pequenas e médias.
O País
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