OS mecanismos de elegibilidade aos fundos da Investimoz, um instrumento financeiro criado pela CTA-Confederação das Associações Económicas de Moçambique, AICEP Portugal Global, SOFID e a Câmara de Comércio Portugal-Moçambique, em colaboração com os governos de Moçambique e Portugal, foram ontem divulgados em Maputo.
Maputo, Sábado, 10 de Dezembro de 2011:: Notícias
O Investimoz está dotado de 94 milhões de euros para apoiar investimentos desenvolvidos por empresas portuguesas e luso-moçambicanas e, falando num seminário, o presidente da Comissão Executiva da SOFID, Diogo de Araújo, disse serem elegíveis para o fundo “todos os sectores que criem emprego e contribuam para a transferência de competências para os quadros moçambicanos, ficando de fora os sectores especulativos, como o imobiliário destinado para a venda a curto prazo”.
“Com este encontro, pretendemos dar a conhecer às empresas portuguesas e luso-moçambicanas, os instrumentos financeiros que existem ao seu dispor para investimentos a médio e longo prazos”, segundo indicou Diogo de Araújo, acrescentando que, “neste processo, o sector privado moçambicano e português têm que se unir para, numa atitude mutuamente vantajosa, tentar desenvolver o país e contribuir para que Moçambique continue a crescer”.
Por seu turno, o vice-presidente da CTA, para a Antena Regional Sul, Agostinho Vuma, referiu que “sendo a CTA o único interlocutor válido do sector privado no país, tem a obrigação de difundir os produtos financeiros oferecidos pela SOFID”.
“Praticamente, queremos transmitir aos empresários moçambicanos a necessidade de capitalizarmos este novo produto financeiro”, finalizou Agostinho Vuma.
Refira-se que esta iniciativa vai envolver cerca de 150 empresários que operam em sectores como energia incluindo as renováveis, infra-estruturas incluindo construção e habitação social, sector agrário (agro-negócios e pecuária), indústria, turismo, transportes, manufactura, indústria, entre outros.
“Com este encontro, pretendemos dar a conhecer às empresas portuguesas e luso-moçambicanas, os instrumentos financeiros que existem ao seu dispor para investimentos a médio e longo prazos”, segundo indicou Diogo de Araújo, acrescentando que, “neste processo, o sector privado moçambicano e português têm que se unir para, numa atitude mutuamente vantajosa, tentar desenvolver o país e contribuir para que Moçambique continue a crescer”.
Por seu turno, o vice-presidente da CTA, para a Antena Regional Sul, Agostinho Vuma, referiu que “sendo a CTA o único interlocutor válido do sector privado no país, tem a obrigação de difundir os produtos financeiros oferecidos pela SOFID”.
“Praticamente, queremos transmitir aos empresários moçambicanos a necessidade de capitalizarmos este novo produto financeiro”, finalizou Agostinho Vuma.
Refira-se que esta iniciativa vai envolver cerca de 150 empresários que operam em sectores como energia incluindo as renováveis, infra-estruturas incluindo construção e habitação social, sector agrário (agro-negócios e pecuária), indústria, turismo, transportes, manufactura, indústria, entre outros.
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