– conclui outro estudo das Nações Unidas
A ajuda externa que anualmente é canalizada a Moçambique para alegadamente financiar diversas iniciativas do Governo de combate à pobreza, continua sem se reflectir na vida da maioria dos moçambicanos, sobretudo nas mulheres, consideradas as mais vulneráveis. A conclusão é da pesquisa da UN-Women, Agência das Nações Unidas para a igualdade de Género e Empoderamento das mulheres cujos resultados preliminares foram divulgados ontem em Maputo.
Raimundo Moiane, Canalmoz. Continue lendo aqui.
“A quem beneficiam os biliões de dólares doados pela comunidade internacional?”
- questiona Graça Samo, presidente do Fórum Mulher
“O país continua sem boas estradas, sem hospitais suficientes e sem um plano de produção de comida para abastecer todos os moçambicanos, mas por detrás de tanta pobreza temos carros de luxo e mansões para um grupo de pessoas, o que significa que os fundos que são canalizados para o combate à pobreza são desviados”
A ajuda externa que anualmente é canalizada a Moçambique para alegadamente financiar diversas iniciativas do Governo de combate à pobreza, continua sem se reflectir na vida da maioria dos moçambicanos, sobretudo nas mulheres, consideradas as mais vulneráveis. A conclusão é da pesquisa da UN-Women, Agência das Nações Unidas para a igualdade de Género e Empoderamento das mulheres cujos resultados preliminares foram divulgados ontem em Maputo.
Raimundo Moiane, Canalmoz. Continue lendo aqui.
“A quem beneficiam os biliões de dólares doados pela comunidade internacional?”
- questiona Graça Samo, presidente do Fórum Mulher
“O país continua sem boas estradas, sem hospitais suficientes e sem um plano de produção de comida para abastecer todos os moçambicanos, mas por detrás de tanta pobreza temos carros de luxo e mansões para um grupo de pessoas, o que significa que os fundos que são canalizados para o combate à pobreza são desviados”
Maputo (Canalmoz) - A presidente do Fórum Mulher, Graça Samo, afirmou ontem que apesar de o país receber biliões de dólares por ano a maioria dos moçambicanos continua a viver em extrema pobreza.
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