O Departamento do Tesouro norte-americano só tornará públicas provas do suposto envolvimento do empresário moçambicano Mohamed Bachir Suleman no tráfico de droga se o acusado o desejar, disse hoje fonte diplomática norte-americana em Maputo.
A fonte da embaixada dos EUA afirmou estarem a ser finalizados “alguns detalhes” para serem dados a conhecer à imprensa os resultados das investigações sobre Mohamed Bachir Suleman.
“As provas nunca vão ser divulgadas ao público, a não ser que o próprio Mohamed Bachir Suleman assim pretenda”, afirmou a mesma fonte, assinalando que o contacto entre um representante do Departamento do Tesouro, em Washington, e os órgãos de comunicação social moçambicanos poderá ser por vídeo-conferência.
O Governo dos EUA colocou na quarta-feira o empresário moçambicano na sua lista de “barões da droga” e ordenou o congelamento dos seus bens, proibindo ainda negócios entre Suleman e cidadãos norte-americanos.
Informações sobre a tramitação dos documentos do suposto envolvimento do empresário no narcotráfico têm sido contraditórias. As autoridades norte-americanas garantem ter comunicado oficialmente ao governo moçambicano o processo relativo ao empresário, mas o ministro do Interior, José Pacheco, afirma que não ter sido notificado das acusações que pendem sobre Mohamed Bachir Suleman.
“Não fomos notificados das acusações que pendem sobre ele. Não temos provas”, disse José Pacheco.
O Procurador-Geral da República (PGR) moçambicano, Augusto Paulino, anunciou na semana passada que “designou uma equipa de quadros” da polícia de investigação criminal (PIC), “sob direcção, supervisão e orientação técnica” do Ministério Público, para averiguar o caso.
O despacho da PGR responde também a um pedido de averiguações feito expressamente pelo próprio Mohamed Bachir Suleman, que garante ser “inocente”.
A fonte da embaixada dos EUA afirmou estarem a ser finalizados “alguns detalhes” para serem dados a conhecer à imprensa os resultados das investigações sobre Mohamed Bachir Suleman.
“As provas nunca vão ser divulgadas ao público, a não ser que o próprio Mohamed Bachir Suleman assim pretenda”, afirmou a mesma fonte, assinalando que o contacto entre um representante do Departamento do Tesouro, em Washington, e os órgãos de comunicação social moçambicanos poderá ser por vídeo-conferência.
O Governo dos EUA colocou na quarta-feira o empresário moçambicano na sua lista de “barões da droga” e ordenou o congelamento dos seus bens, proibindo ainda negócios entre Suleman e cidadãos norte-americanos.
Informações sobre a tramitação dos documentos do suposto envolvimento do empresário no narcotráfico têm sido contraditórias. As autoridades norte-americanas garantem ter comunicado oficialmente ao governo moçambicano o processo relativo ao empresário, mas o ministro do Interior, José Pacheco, afirma que não ter sido notificado das acusações que pendem sobre Mohamed Bachir Suleman.
“Não fomos notificados das acusações que pendem sobre ele. Não temos provas”, disse José Pacheco.
O Procurador-Geral da República (PGR) moçambicano, Augusto Paulino, anunciou na semana passada que “designou uma equipa de quadros” da polícia de investigação criminal (PIC), “sob direcção, supervisão e orientação técnica” do Ministério Público, para averiguar o caso.
O despacho da PGR responde também a um pedido de averiguações feito expressamente pelo próprio Mohamed Bachir Suleman, que garante ser “inocente”.
Notícias Lusófonas
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