Compatriotas,
Permitam-me tomar esta oportunidade para em nome do Movimento Democrático de Moçambique, endereçar uma mensagem amiga nesta data especial, a todas Moçambicanas e Moçambicanos por ocasião da celebração dos trinta e cinco anos da Independência Nacional, uma Independência Nacional de moçambicanos para moçambicanos.
Celebramos trinta e cinco anos duma nação, aglutinadora de uma moçambicanidade, que se vai construindo todos os dias, com os milhões e milhões de braços em torno dos objectivos comuns dentro da nossa diversidade sociocultural, que sirva mais os moçambicanos e moçambicanas, na defesa dos seus direitos cívicos, económicos e políticos.
A nossa manifestação neste acto é o sinal de reconhecimento de país uno, do Rovuma ao Maputo, razão pela qual milhares de moçambicanos unidos em torno da Pátria, pelos objectivos comuns, a Independência de Moçambique, se dirigiram, organizados de várias formas rumo à Luta de Libertação Nacional, com conceitos claros da liberdade, da igualdade, da tolerância, convivência politica, religiosa e cultural.
Conceitos estes negados por uns e aceites por outros, razão pela qual, o Acordo de Paz trouxe aos moçambicanos uma oportunidade de nos reconciliarmos e vivermos sob os conceitos negados aos moçambicanos, pese os caminhos ainda sinuosos por percorrer que requerem, de todos nós, actos humanos universalmente aceites. Tomamos o compromisso de mãos dadas, erguermos um Moçambique sem discriminação nem domínio das maiorias sobre as minorias ou vice-versa.
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Volvidos trinta e cinco anos, festejamos o êxito dos homens e mulheres. A nossa sociedade ainda enfrenta desafios, a serem ultrapassados por todos nós, tais como a HIV/SIDA, Pobreza, o Desemprego, o Crime, trafico de influência, a falta de transparência na gestão da coisa publica, a Desigualdade e Exclusão Social tomada por muitos, como arma de arremesso.
A unidade nacional não pode subsistir, de forma sustentada, com a discriminação política. Por isso o Movimento Democrático de Moçambique encoraja e apoia sempre, as medidas que promovam a inclusão, pois, só assim se manterá a unidade nacional e se desenvolverá o nosso país.
Convidamos aos nossos concidadãos que aproveitemos, esta celebração a reflectir para, de facto com consciência tranquila e por amor ao próximo, verificarmos o que cada um de nós está e deve estar contribuindo, do modo a estarmos unidos em torno da Constituição da República, da Bandeira Nacional e do Hino Nacional.Celebramos trinta e cinco anos duma nação, aglutinadora de uma moçambicanidade, que se vai construindo todos os dias, com os milhões e milhões de braços em torno dos objectivos comuns dentro da nossa diversidade sociocultural, que sirva mais os moçambicanos e moçambicanas, na defesa dos seus direitos cívicos, económicos e políticos.
A nossa manifestação neste acto é o sinal de reconhecimento de país uno, do Rovuma ao Maputo, razão pela qual milhares de moçambicanos unidos em torno da Pátria, pelos objectivos comuns, a Independência de Moçambique, se dirigiram, organizados de várias formas rumo à Luta de Libertação Nacional, com conceitos claros da liberdade, da igualdade, da tolerância, convivência politica, religiosa e cultural.
Conceitos estes negados por uns e aceites por outros, razão pela qual, o Acordo de Paz trouxe aos moçambicanos uma oportunidade de nos reconciliarmos e vivermos sob os conceitos negados aos moçambicanos, pese os caminhos ainda sinuosos por percorrer que requerem, de todos nós, actos humanos universalmente aceites. Tomamos o compromisso de mãos dadas, erguermos um Moçambique sem discriminação nem domínio das maiorias sobre as minorias ou vice-versa.
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Volvidos trinta e cinco anos, festejamos o êxito dos homens e mulheres. A nossa sociedade ainda enfrenta desafios, a serem ultrapassados por todos nós, tais como a HIV/SIDA, Pobreza, o Desemprego, o Crime, trafico de influência, a falta de transparência na gestão da coisa publica, a Desigualdade e Exclusão Social tomada por muitos, como arma de arremesso.
A unidade nacional não pode subsistir, de forma sustentada, com a discriminação política. Por isso o Movimento Democrático de Moçambique encoraja e apoia sempre, as medidas que promovam a inclusão, pois, só assim se manterá a unidade nacional e se desenvolverá o nosso país.
Vamos todos trabalhar para o crescimento da Nação, e na construção de uma economia que gere Postos de Trabalho, e imprima outra dinâmica nas nossas vidas, fazendo Moçambique uma nação ganhadora.
Aos Jovens, apesar das dificuldades que enfrentam no seu dia-a-dia, apelamos para que pautem por uma vida sã, esforçando-se por estudos, por uma educação religiosa, pela prontidão de dignificarem Moçambique em cada momento e em cada lugar onde estiverem. Vós sois a riqueza moçambicana por excelência.
A todos parceiros de cooperação Nacionais e internacionais vai o nosso apreço pelo apoio multissectorial tem vindo a dar para o desenvolvimento do nosso pais, e da vida das nossas comunidades.
Queremos, finalmente, desejar a todos continuação de boas festas. Cumprimentemo-nos e abracemo-nos uns aos outros, como símbolo de solidariedade, paz e união pelos esforços da construção da nação dentro da diversidade.
Festa Feliz, Parabéns!
Aos Jovens, apesar das dificuldades que enfrentam no seu dia-a-dia, apelamos para que pautem por uma vida sã, esforçando-se por estudos, por uma educação religiosa, pela prontidão de dignificarem Moçambique em cada momento e em cada lugar onde estiverem. Vós sois a riqueza moçambicana por excelência.
A todos parceiros de cooperação Nacionais e internacionais vai o nosso apreço pelo apoio multissectorial tem vindo a dar para o desenvolvimento do nosso pais, e da vida das nossas comunidades.
Queremos, finalmente, desejar a todos continuação de boas festas. Cumprimentemo-nos e abracemo-nos uns aos outros, como símbolo de solidariedade, paz e união pelos esforços da construção da nação dentro da diversidade.
Festa Feliz, Parabéns!
Moçambique para Todos.
Beira, 25 de Junho de 2010.
Presidente
Daviz Mbepo Simango
2 comments:
Uma mensagem muito linda e que deveria de tocar os coraçoes de TODOS os Moçambicanos.
Maria Helena
Um discurso coerente e realista!
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