A Conferência Episcopal de Moçambique considera que as eleições gerais de 28 de Outubro foram marcadas por “irregularidades em muitos lugares”, mas que o período eleitoral decorreu em “ambiente de boa ordem, respeito mútuo e sem violência”.
“O período eleitoral correu em ambiente de boa ordem, respeito mútuo e sem violências. Por isso, louvamos o nosso povo e os organizadores da campanha e do acto eleitoral”, referem os bispos católicos de Moçambique em comunicado ontem enviado à Lusa.
Nas quartas eleições presidenciais, legislativas, e as primeiras provinciais, realizadas em 28 de Outubro, Armando Guebuza e o partido Frelimo venceram o escrutínio, com 76 por cento dos votos, seguidos de Afonso Dhlakama e da Renamo, com 16 por cento.
O edil da Beira, Daviz Simango, e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) posicionaram-se no terceiro lugar, depois de terem alcançado oito por cento dos votos nas eleições em que participaram 4.3 milhões de eleitores.
“Apesar dos resultados finais serem evidentes e indiscutíveis, lamentamos que as garantias para “eleições livres, justas e transparentes” tenham sido frustradas em muitos lugares por irregularidades que não ajudam a boa formação política do nosso povo”, afirmam os bispos católicos de Moçambique.
A Renamo e o MDM rejeitaram, de imediato, os resultados das eleições que deram a vitória à Frelimo e a Armando Guebuza, alegando fraude.
A Conferência Episcopal de Moçambique apela, no entanto, aos moçambicanos a continuarem “a trabalhar pelo crescimento da consciência da cidadania e pela responsabilidade social e política de cada cidadão”.
“O período eleitoral correu em ambiente de boa ordem, respeito mútuo e sem violências. Por isso, louvamos o nosso povo e os organizadores da campanha e do acto eleitoral”, referem os bispos católicos de Moçambique em comunicado ontem enviado à Lusa.
Nas quartas eleições presidenciais, legislativas, e as primeiras provinciais, realizadas em 28 de Outubro, Armando Guebuza e o partido Frelimo venceram o escrutínio, com 76 por cento dos votos, seguidos de Afonso Dhlakama e da Renamo, com 16 por cento.
O edil da Beira, Daviz Simango, e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) posicionaram-se no terceiro lugar, depois de terem alcançado oito por cento dos votos nas eleições em que participaram 4.3 milhões de eleitores.
“Apesar dos resultados finais serem evidentes e indiscutíveis, lamentamos que as garantias para “eleições livres, justas e transparentes” tenham sido frustradas em muitos lugares por irregularidades que não ajudam a boa formação política do nosso povo”, afirmam os bispos católicos de Moçambique.
A Renamo e o MDM rejeitaram, de imediato, os resultados das eleições que deram a vitória à Frelimo e a Armando Guebuza, alegando fraude.
A Conferência Episcopal de Moçambique apela, no entanto, aos moçambicanos a continuarem “a trabalhar pelo crescimento da consciência da cidadania e pela responsabilidade social e política de cada cidadão”.
( O País, 24/11/09 )
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