Maputo, 8 Set (AIM) – O empresário moçambicano Mohamed Bachir Sulemane já pagou cerca de metade do valor relativo a sonegação fiscal e aduaneira e fraude cambial detectado pela Procuradoria Geral da República (PGR) durante uma investigação em torno do seu alegado envolvimento no tráfico de drogas.
De acordo com dados da PGR citados pelo jornal “Media Fax”, editado em Maputo, o valor total detectado até ao momento está calculado em 31.188.361,53 meticais (1,16 milhões de dólares norte-americanos), dos quais Bachir já pagou 15.064.870,42 meticais (cerca de 552 mil dólares) à Direcção Nacional das Finanças.
Assim, o empresário tem ainda por pagar pouco mais de 16 milhões de meticais.
A PGR anunciou na sexta-feira passada que não encontrou indícios suficientes que provem o envolvimento de Bachir no narcotráfico.
Contudo, a equipe da PGR que investigou o caso constatou que Bachir cometeu vários crimes relacionados com procedimentos aduaneiros, fiscais e de âmbito da lei cambial.
Bachir é considerado um empresário de sucesso, detentor de uma rede de lojas e do maior centro comercial existente em Moçambique, o Maputo Shopping Center.
De acordo com dados da PGR citados pelo jornal “Media Fax”, editado em Maputo, o valor total detectado até ao momento está calculado em 31.188.361,53 meticais (1,16 milhões de dólares norte-americanos), dos quais Bachir já pagou 15.064.870,42 meticais (cerca de 552 mil dólares) à Direcção Nacional das Finanças.
Assim, o empresário tem ainda por pagar pouco mais de 16 milhões de meticais.
A PGR anunciou na sexta-feira passada que não encontrou indícios suficientes que provem o envolvimento de Bachir no narcotráfico.
Contudo, a equipe da PGR que investigou o caso constatou que Bachir cometeu vários crimes relacionados com procedimentos aduaneiros, fiscais e de âmbito da lei cambial.
Bachir é considerado um empresário de sucesso, detentor de uma rede de lojas e do maior centro comercial existente em Moçambique, o Maputo Shopping Center.
(AIM)
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