Moçambique assumiu a presidência o grupo de prevenção e combate ao branqueamento de capitais na África Austral e Oriental.
Moçambique assumiu a presidência do conselho de ministros do grupo de prevenção e combate ao branqueamento de capitais na África Austral e Oriental.
É uma tarefa espinhosa para um país considerado corredor de narco-tráfico, uma actividade ligada ao branqueamento de capitais.
Os ministros das finanças da África Austral e Oriental juntaram-se na cidade de Maputo para avaliarem as acções realizadas no passado e preparem medidas para o futuro sob a liderança de Moçambique.
O fenómeno de lavagem de dinheiro é considerado preocupante no Mundo e na região da África Austral e Oriental.
Moçambique assumiu a presidência do conselho de ministros do grupo de prevenção e combate ao branqueamento de capitais na África Austral e Oriental.
É uma tarefa espinhosa para um país considerado corredor de narco-tráfico, uma actividade ligada ao branqueamento de capitais.
Os ministros das finanças da África Austral e Oriental juntaram-se na cidade de Maputo para avaliarem as acções realizadas no passado e preparem medidas para o futuro sob a liderança de Moçambique.
O fenómeno de lavagem de dinheiro é considerado preocupante no Mundo e na região da África Austral e Oriental.
Segundo o Primeiro-Ministro, Aires Ali, Moçambique já deu passos largos em termos de legislação rumo ao combate ao branqueamento de capitais.
“Moçambique tem alcançado progressos na resolução de matérias relativas ao branqueamento de capitais, dos quais destacamos: programa abrangente e compreensivo da reforma da legislação que inclui, entre outros, a revisão da lei sobre prevenção e combate ao branqueamento de capitais e que actualmente aguarda aprovação pelo Parlamento.
Assinatura de um memorando de entendimento em Junho de 2011 entre Moçambique e África do Sul, tendo em vista a patrulha conjunta do canal ao longo do Oceano Índico para o combate à pirataria marítima, abordagem à qual se juntou a Tanzania.
Aprovação da estratégia nacional para o combate ao branqueamento de capitais” – palavras do Primeiro-Ministro de Moçambique, Aires Ali, na abertura da reunião do Conselho de Ministros das Finanças da África Austral e Oriental.
No entanto, Moçambique não tem estatísticas quantitativas do dinheiro que perde com o crime de branqueamento de capitais.
Este ano, o procurador-geral da república, Augusto Paulino, agitou os ânimos dos narcotraficantes ao dizer que muitas obras privadas de construção civil de grande vulto em curso na cidade de Maputo e arredores podem ser de lavagem de dinheiro.
Para o juiz Augusto Paulino, a economia nacional sozinha ainda não está em condições de suportar os elevados custos das luxuosas mansões que estão sendo erguidas na capital do País e arredores.
Mas a instituição dirigida por Augusto Paulino ilibou no ano passado o empresário Momad Bachir Sulemane, acusado pelos Estados Unidos de ser um dos maiores barões de droga em África e no Mundo.
Uma equipa policial investigou o assunto em nome procuradoria-geral da república e depois disse que não encontrou indícios suficientes de prática de actos que consubstanciem o tráfico de estupefacientes ou substâncias psicotrópicas pelo empresário, que investiu sozinho 35 milhões de dólares na construção de um dos maiores complexos comerciais de Moçambique.
Simeão Pongoane, Voz da América
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