Líder da Renamo, Afonso Dhlakama, prometeu que dentro de dias o seu partido vai submeter a lista dos seus homens residuais para serem integrados no Exército nacional e na Polícia da República de Moçambique, à luz dos entendimentos celebrados no dia 5 de Setembro último entre o Governo de Moçambique e o ex-movimento rebelde.
Dhlakama não especificou, no entanto, a data nem o local onde o acto terá lugar, segundo reporta o jornal Notícias na sua edição de hoje, sábado.
Falando num comício popular por si orientado esta quinta-feira na cidade portuária de Nacala, no âmbito do périplo que efectua pelas regiões centro e norte do país, o líder da “perdiz” disse igualmente que decorrem conversações com o Governo para acabar com a alegada discriminação de patentes nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).
“Estamos também a resolver o problema de discriminação que os homens vindos da Renamo e integrados no Exército estão a sofrer. Por isso assinámos no dia 5 de Setembro um acordo com o Presidente Guebuza para solucionar esta questão”, explicou Dhlakama, citado pelo “Notícias”.
Em relação aos homens que irão incorporar a PRM, Dhlakama disse que se trata de um grupo que participou na guerra dos 16 anos, e que está apto para integrar qualquer ramo desta corporação.
“Vamos entregar a lista dos nossos homens para trabalharem na Polícia de Protecção, Guarda-fronteira, Investigação Criminal e quero aqui vos garantir que com a integração destes a PRM vai mudar a sua forma de actuar e prestar serviços de qualidade ao povo”, declarou.
Falando dos resultados eleitorais do pleito de 15 de Outubro, anunciados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), que deram vitória à Frelimo e ao seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, Dhlakama insistiu na sua rejeição e na formação de um governo de gestão, porque, conforme alega, o escrutínio foi ferido por uma fraude que influenciou os resultados da votação.
Por isso e no seu estilo característico, Dhlakama ameaçou não permitir que a Frelimo, vencedora das eleições, governe sozinha o país nos próximos cinco anos.
“Quando falo em governo de gestão é porque houve roubo de votos e para evitar confusão no país estou a propor este tipo de governação durante os próximos cinco anos, que será composto por todos os partidos que participaram nas últimas eleições”, insistiu.
Num outro desenvolvimento, Dhlakama reiterou que não está interessado em regressar às matas ou a parte incerta, por sentir que “a guerra provoca sofrimento nas populações”.
“Se um de vocês me entregar uma AKM ou uma bazuca e pedir-me para disparar, eu vou negar e fugir, porque não quero mais guerra no nosso país, mas isso não quer dizer que se a Frelimo tentar brincar e chatear o Dhlakama eu não me vou defender, vou reagir e bater bem”, rematou Afonso Dhlakama.
Dhlakama não especificou, no entanto, a data nem o local onde o acto terá lugar, segundo reporta o jornal Notícias na sua edição de hoje, sábado.
Falando num comício popular por si orientado esta quinta-feira na cidade portuária de Nacala, no âmbito do périplo que efectua pelas regiões centro e norte do país, o líder da “perdiz” disse igualmente que decorrem conversações com o Governo para acabar com a alegada discriminação de patentes nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).
“Estamos também a resolver o problema de discriminação que os homens vindos da Renamo e integrados no Exército estão a sofrer. Por isso assinámos no dia 5 de Setembro um acordo com o Presidente Guebuza para solucionar esta questão”, explicou Dhlakama, citado pelo “Notícias”.
Em relação aos homens que irão incorporar a PRM, Dhlakama disse que se trata de um grupo que participou na guerra dos 16 anos, e que está apto para integrar qualquer ramo desta corporação.
“Vamos entregar a lista dos nossos homens para trabalharem na Polícia de Protecção, Guarda-fronteira, Investigação Criminal e quero aqui vos garantir que com a integração destes a PRM vai mudar a sua forma de actuar e prestar serviços de qualidade ao povo”, declarou.
Falando dos resultados eleitorais do pleito de 15 de Outubro, anunciados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), que deram vitória à Frelimo e ao seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, Dhlakama insistiu na sua rejeição e na formação de um governo de gestão, porque, conforme alega, o escrutínio foi ferido por uma fraude que influenciou os resultados da votação.
Por isso e no seu estilo característico, Dhlakama ameaçou não permitir que a Frelimo, vencedora das eleições, governe sozinha o país nos próximos cinco anos.
“Quando falo em governo de gestão é porque houve roubo de votos e para evitar confusão no país estou a propor este tipo de governação durante os próximos cinco anos, que será composto por todos os partidos que participaram nas últimas eleições”, insistiu.
Num outro desenvolvimento, Dhlakama reiterou que não está interessado em regressar às matas ou a parte incerta, por sentir que “a guerra provoca sofrimento nas populações”.
“Se um de vocês me entregar uma AKM ou uma bazuca e pedir-me para disparar, eu vou negar e fugir, porque não quero mais guerra no nosso país, mas isso não quer dizer que se a Frelimo tentar brincar e chatear o Dhlakama eu não me vou defender, vou reagir e bater bem”, rematou Afonso Dhlakama.
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