A estrada circular de Maputo, com uma extensão de cerca de 74 quilómetros, só será concluída no primeiro semestre de 2015, e não em Dezembro deste ano, prazo alterado devido alguns constrangimentos relacionados com os reassentamentos.
Não obstante o prolongamento do período de execução, o engenheiro da obra, Ismael Sulemane, garante que não haverá nenhum custo adicional. Assim, os custos totais mantêm-se nos cerca de 315 milhões de dólares norte-americanos.
Segundo Sulemane, o nível de execução total das obras situa-se nos cerca de 75 por cento. O remanescente corresponde às pontes e nós. As estradas estão asfaltadas em 84 por cento.
Tudo indica que vamos concluir a partir do primeiro semestre de 2015. Não haverá custos adicionais, assegurou a fonte, falando esta sexta-feira a jornalistas.
O projecto da Estrada Circular de Maputo enquadra-se nas políticas do governo de Moçambique com vista ao desenvolvimento do sector das infra-estruturas rodoviárias a nível nacional e regional. O projecto é levado a cabo pela empresa pública Maputo Sul, que também gere a construção da ponte Maputo-KaTembe.
A estrada subdivide-se em seis secções, designadamente Hotel Radisson-Ponte Costa do Sol, 1; Ponte Costa do Sol-Bairro Chiango, 2. A segunda secção subdivide-se ainda em 2.1, que compreende o troço entre o Bairro Chiango-Marracuene.
A secção 3 é Bairro Chiango-Zimpeto (N1); Seccao 4, Zimpeto-Marracuene; secção 5 é Zimpeto-Bairro Tchumene (N4); e a secção 6 Nó da Machava-Praça 16 de Junho (N4).
Um grupo de jornalistas visitou o empreendimento, nesta sexta-feira, em toda a sua extensão, a convite da Maputo Sul. Segundo constatou a AIM a secção 1 tem a estrada totalmente aberta ao tráfego. Este troço conta com quatro faixas de rodagem, sendo duas para cada sentido e um corredor central.
Questionado sobre o passo seguinte, Sulemaneir disse ser a colocação de iluminação, passeios, separador central, quatro parques de estacionamento e protecção costeira.
Em relação à secção 2, subdividida por questões organizativas, constatou-se que a primeira subsecção, que parte da ponte Costa do Sol até à rotunda do Chiango, está ligeiramente atrasada, em relação às outras.
Neste ponto já há alguma extensão revestida e aberta ao tráfego, faltando cerca de dois quilómetros por desmatar e se fazer a limpeza e as respectivas fundações.
O segundo ponto está totalmente revestido. As quatro faixas de rodagem estão funcionais. As obras apenas decorrem no local onde está em construção a ponte ferroviária, já nas proximidades de Marracuene.
A secção 3 está totalmente revestida, exceptuando alguns pontos, nas proximidades da ponte ferroviária do da região do Grande Maputo e a ligação com o nó de Zimpeto.
A secção IV está concluída do lado direito, no sentido sul norte, e já está aberta ao tráfego. Do lado esquerdo, também no mesmo sentido, está concluída em cerca de 80 por cento.
Acreditamos que, em pouco tempo, vamos concluir e abrir as quatro faixas de rodagem (duas para cada sentido) , assegurou Sulemane.
A secção 5 está revestida, exceptuando três pequenos pontos, que podem estar concluídos dentro dos próximos dias.
Entretanto, no troço Costa do Sol-Chiango, portanto a secção 2, ainda se notam lá alguns edifícios em construção.
Sulemane esclareceu a situação e disse que, depois de muitas discussões com o empreiteiro, concluiu-se que a melhor opção é puxar a estrada para o lado do mar.
É uma pequena porção, de cerca de 1,5 quilómetros. Estão em obras dois aquedutos, sendo que um já está concluído. A limpeza já foi feita e decorre neste momento a fundação da estrada e colocação de sub-base e a respectiva base, concluiu ele.
A construção da Estrada Circular de Maputo está a cargo da Companhia Chinesa de Estradas e Pontes (CRBC, sigla em inglês).
(AIM)
Não obstante o prolongamento do período de execução, o engenheiro da obra, Ismael Sulemane, garante que não haverá nenhum custo adicional. Assim, os custos totais mantêm-se nos cerca de 315 milhões de dólares norte-americanos.
Segundo Sulemane, o nível de execução total das obras situa-se nos cerca de 75 por cento. O remanescente corresponde às pontes e nós. As estradas estão asfaltadas em 84 por cento.
Tudo indica que vamos concluir a partir do primeiro semestre de 2015. Não haverá custos adicionais, assegurou a fonte, falando esta sexta-feira a jornalistas.
O projecto da Estrada Circular de Maputo enquadra-se nas políticas do governo de Moçambique com vista ao desenvolvimento do sector das infra-estruturas rodoviárias a nível nacional e regional. O projecto é levado a cabo pela empresa pública Maputo Sul, que também gere a construção da ponte Maputo-KaTembe.
A estrada subdivide-se em seis secções, designadamente Hotel Radisson-Ponte Costa do Sol, 1; Ponte Costa do Sol-Bairro Chiango, 2. A segunda secção subdivide-se ainda em 2.1, que compreende o troço entre o Bairro Chiango-Marracuene.
A secção 3 é Bairro Chiango-Zimpeto (N1); Seccao 4, Zimpeto-Marracuene; secção 5 é Zimpeto-Bairro Tchumene (N4); e a secção 6 Nó da Machava-Praça 16 de Junho (N4).
Um grupo de jornalistas visitou o empreendimento, nesta sexta-feira, em toda a sua extensão, a convite da Maputo Sul. Segundo constatou a AIM a secção 1 tem a estrada totalmente aberta ao tráfego. Este troço conta com quatro faixas de rodagem, sendo duas para cada sentido e um corredor central.
Questionado sobre o passo seguinte, Sulemaneir disse ser a colocação de iluminação, passeios, separador central, quatro parques de estacionamento e protecção costeira.
Em relação à secção 2, subdividida por questões organizativas, constatou-se que a primeira subsecção, que parte da ponte Costa do Sol até à rotunda do Chiango, está ligeiramente atrasada, em relação às outras.
Neste ponto já há alguma extensão revestida e aberta ao tráfego, faltando cerca de dois quilómetros por desmatar e se fazer a limpeza e as respectivas fundações.
O segundo ponto está totalmente revestido. As quatro faixas de rodagem estão funcionais. As obras apenas decorrem no local onde está em construção a ponte ferroviária, já nas proximidades de Marracuene.
A secção 3 está totalmente revestida, exceptuando alguns pontos, nas proximidades da ponte ferroviária do da região do Grande Maputo e a ligação com o nó de Zimpeto.
A secção IV está concluída do lado direito, no sentido sul norte, e já está aberta ao tráfego. Do lado esquerdo, também no mesmo sentido, está concluída em cerca de 80 por cento.
Acreditamos que, em pouco tempo, vamos concluir e abrir as quatro faixas de rodagem (duas para cada sentido) , assegurou Sulemane.
A secção 5 está revestida, exceptuando três pequenos pontos, que podem estar concluídos dentro dos próximos dias.
Entretanto, no troço Costa do Sol-Chiango, portanto a secção 2, ainda se notam lá alguns edifícios em construção.
Sulemane esclareceu a situação e disse que, depois de muitas discussões com o empreiteiro, concluiu-se que a melhor opção é puxar a estrada para o lado do mar.
É uma pequena porção, de cerca de 1,5 quilómetros. Estão em obras dois aquedutos, sendo que um já está concluído. A limpeza já foi feita e decorre neste momento a fundação da estrada e colocação de sub-base e a respectiva base, concluiu ele.
A construção da Estrada Circular de Maputo está a cargo da Companhia Chinesa de Estradas e Pontes (CRBC, sigla em inglês).
(AIM)
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