No Município de Cuamba.
José de Sousa disse haver mão da Frelimo no meio destas irregularidades e acusa este partido de estar a preparar a sua vitória por meio de fraudes.
Depois da denúncia de se estar a impedir o recenseamento de novos eleitores nos municípios de Cuamba, Quelimane e Pemba, eis que os fiscais do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) estão a ser barrados de monitorar o processo nos postos de recenseamento. Dois fiscais do MDM, e seu assistente, em Cuamba, estão detidos por impedirem o recenseamento de pessoas que não são daquele município e por reiterada denúncia da recusa de inscrição de novos eleitores, visando adquirir o direito de voto para as próximas eleições intercalares. A irregularidade foi tornada pública pelo mandatário de candidatura do MDM, o deputado José de Sousa. Em causa, estão dois membros deste partido afectos aos postos de recenseamento de Namitimbua e Rimbane, detidos sábado último, bem como o assistente deste grupo de monitoria, detido desde quinta-feira.
“Está a haver muitas irregularidades neste processo todo. Ainda na manhã de sábado, nossos fiscais foram detidos por exigirem coisas que estão na lei. Queremos manifestar a nossa indignação pela actuação dos agentes da CNE e do STAE nestas eleições”, defendeu de Sousa. Quando os fiscais do MDM submetem denúncias de irregularidades, seus pedidos não são acolhidos e estes são proibidos de se fazerem aos postos de recenseamento.
José de Sousa, mandatário do partido, diz que os brigadistas dizem estar a cumprir ordens do director distrital do STAE.
“Os pedidos são ignorados e não assinam as denúncias de irregularidades. Quando lhes perguntamos, dizem que estão a cumprir ordens do director distrital do STAE”, anunciou.
André Manhice, O País
José de Sousa disse haver mão da Frelimo no meio destas irregularidades e acusa este partido de estar a preparar a sua vitória por meio de fraudes.
Depois da denúncia de se estar a impedir o recenseamento de novos eleitores nos municípios de Cuamba, Quelimane e Pemba, eis que os fiscais do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) estão a ser barrados de monitorar o processo nos postos de recenseamento. Dois fiscais do MDM, e seu assistente, em Cuamba, estão detidos por impedirem o recenseamento de pessoas que não são daquele município e por reiterada denúncia da recusa de inscrição de novos eleitores, visando adquirir o direito de voto para as próximas eleições intercalares. A irregularidade foi tornada pública pelo mandatário de candidatura do MDM, o deputado José de Sousa. Em causa, estão dois membros deste partido afectos aos postos de recenseamento de Namitimbua e Rimbane, detidos sábado último, bem como o assistente deste grupo de monitoria, detido desde quinta-feira.
“Está a haver muitas irregularidades neste processo todo. Ainda na manhã de sábado, nossos fiscais foram detidos por exigirem coisas que estão na lei. Queremos manifestar a nossa indignação pela actuação dos agentes da CNE e do STAE nestas eleições”, defendeu de Sousa. Quando os fiscais do MDM submetem denúncias de irregularidades, seus pedidos não são acolhidos e estes são proibidos de se fazerem aos postos de recenseamento.
José de Sousa, mandatário do partido, diz que os brigadistas dizem estar a cumprir ordens do director distrital do STAE.
“Os pedidos são ignorados e não assinam as denúncias de irregularidades. Quando lhes perguntamos, dizem que estão a cumprir ordens do director distrital do STAE”, anunciou.
André Manhice, O País
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