Tuesday 28 January 2014

ELEITORES DE GÚRUÈ VOLTAM ÀS URNAS A 08 DE FEVEREIRO

Maputo, 28 Jan (AIM) – O governo moçambicano marcou, para 08 de Fevereiro próximo, a repetição das eleições no município de Gúruè, na província central da Zambézia, depois do Conselho Constitucional (CC) ter anulado as anteriores que tiveram lugar a 20 de Novembro de 2013.
Reunido hoje, em Maputo, na sua primeira sessão ordinária do presente ano, o Conselho de Ministros aprovou a proposta da Comissão Nacional de Eleições (CNE) sobre a data da repetição do sufrágio naquela autarquia, bem como sobre outras actividades que antecedem a votação.
Falando durante um briefing a imprensa, o porta-voz do governo e vice-ministro da Justiça, Alberto Nkutumula, revelou que antes da data da votação existe um período de três dias durante os quais a CNE deverá realizar a campanha de educação cívica, que terminará a 3 de Fevereiro.
Nos três dias seguintes, de 4 a 6 de Fevereiro, será a vez de os candidatos nomeadamente Janguir Hussen Jussub, da Frelimo (partido no poder) e Orlando Janeiro António, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), realizarem a sua campanha eleitoral, com vista a convencer os mais de 36 mil eleitores a confiá-los na presidência do Município.
Igualmente, a votação destina-se a escolher os membros da Assembleia Municipal que deverão ocupar os 21 assentos naquele órgão.
Segundo o calendário aprovado pelo governo, o dia 7 de Fevereiro está reservado a reflexão dos intervenientes no processo.
De referir que o CC anulou, através de um acórdão de 23 de Janeiro corrente, a eleição autárquica no município de Gurué, alegando irregularidades no processo, tendo validado os resultados das eleições de Novembro nos restantes 52 municípios.
Face a esta constatação, o CC decidiu pela repetição da votação naquela autarquia.


(AIM)

1 comment:

Anonymous said...

O partido de analfabetos e lambe-botas está numa total crise, tinha deixado o menino de olhos redondos e farinha branca na cabeça e despistou por tanta paixão à riqueza. Os membros simpatizantes que pensavam que estavam na companhia de um seria estão desapontados e sem como marchar à trás devido as distâncias do lugar onde se encontram relativamente o ponto de despiste. Assim sendo, os militantes já planificaram uma censura e retirada do poder ao seu comando, mas é tarde demais para pensarem que farão ao povo pensar de outra forma e perdoar os graves e propositados erros do glorioso em roubo e ganância. Adeus Frente de Lambe-botas de Moçambique.