MAIS de 13,5 milhões de habitantes, o correspondente a 2,5 milhões de famílias moçambicanas, não têm ainda habitação condigna. A maior parte destas pessoas, aproximadamente três quartos, vive em condições e bairros considerados informais, sem as mínimas e convencionais condições de habitabilidade, nomeadamente o acesso a serviços e infra-estruturas básicos, como sejam água canalizada, arruamentos, saneamento e energia eléctrica.
Esta revelação foi feita semana passada pelo Presidente do Conselho de Administração do Fundo de Fomento de Habitação (FFH), o arquitecto Rui Costa, no decurso do lançamento do projecto de construção de 25 casas na cidade do Chimoio, província de Manica, destinadas a jovens através de crédito.
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