Wednesday 26 November 2014

Dhlakama apela à calma e diz que no momento certo vai agir



O presidente da Renamo aceitou dar uma Grande Entrevista ao “Canal de Moçambique”, para esclarecer um conjunto de questões e situações que são colocadas agora que se espera que o Conselho Constitucional dê o veredicto final, pelo menos no plano oficial e legal, sobre as eleições de 15 de Outubro passado. Expôs o seu pensamento sobre o Governo de Gestão de cinco anos que pretende, perante a crise eleitoral, e que deve vigorar até 2019. Dhlakama diz que o estatuto de Líder da Oposição que a Frelimo preparou não é para ele: “Pode ser até para Nyusi”. Diz que não vai aceitar esse estatuto, porque seria trair elementos que diz prezar bastante: a sua consciência, o povo e a sua luta. Sobre a fraude, diz que está à espera do Conselho Constitucional “dizer o que vai dizer”, para ele “actuar politicamente”, segundo as suas palavras. Falou também da decepção que teve com Salomão Moyana. Sobre alegadas percepções de que estaria a ser comprado pela Frelimo para aceitar a fraude, Dhlakama deixou um aviso: “Eu não seria digno de pegar nos meus netos ou filhos se aceitasse isso. Vamos ver”. Leia na íntegra a entrevista conduzida pelo nosso colega Matias Guente, no semanário “Canal de Moçambique”, que já está nas bancas.



Canalmoz

Photo: Dhlakama apela à calma e diz que no momento certo vai agir
“Não vou decepcionar o meu povo” (#canalmoz)

Maputo (Canalmoz) – O presidente da Renamo aceitou dar uma Grande Entrevista ao “Canal de Moçambique”, para esclarecer um conjunto de questões e situações que são colocadas agora que se espera que o Conselho Constitucional dê o veredicto final, pelo menos no plano oficial e legal, sobre as eleições de 15 de Outubro passado. Expôs o seu pensamento sobre o Governo de Gestão de cinco anos que pretende, perante a crise eleitoral, e que deve vigorar até 2019. Dhlakama diz que o estatuto de Líder da Oposição que a Frelimo preparou não é para ele: “Pode ser até para Nyusi”. Diz que não vai aceitar esse estatuto, porque seria trair elementos que diz prezar bastante: a sua consciência, o povo e a sua luta. Sobre a fraude, diz que está à espera do Conselho Constitucional “dizer o que vai dizer”, para ele “actuar politicamente”, segundo as suas palavras. Falou também da decepção que teve com Salomão Moyana. Sobre alegadas percepções de que estaria a ser comprado pela Frelimo para aceitar a fraude, Dhlakama deixou um aviso: “Eu não seria digno de pegar nos meus netos ou filhos se aceitasse isso. Vamos ver”. Leia na íntegra a entrevista conduzida pelo nosso colega Matias Guente, no semanário “Canal de Moçambique”, que já está nas bancas. (Redacção)

 

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