Maputo, 23 ago (Lusa) -- O ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique, Oldemiro Baloi, congratulou-se hoje pelo facto de Cabo Verde ser "uma referência de democracia em África" pela "forma positiva" como decorreram as eleições presidenciais no arquipélago.
O candidato do Movimento para a Democracia (MpD), principal partido da oposição, Jorge Fonseca, foi o vencedor das eleições presidenciais de domingo em Cabo Verde, ao conseguir 53,38 por cento dos votos, contra 46,68 do candidato apoiado pelo partido no Governo, PAICV, Manuel Inocêncio Sousa.
Em contraponto com aquilo que tem sido a tendência na maioria dos países do continente, onde as eleições são marcadas por atos de violência e acusações de fraude, o candidato derrotado nas presidenciais cabo-verdianas reconheceu a derrota e felicitou o novo Presidente.
Em declarações à Lusa sobre as eleições presidenciais no arquipélago, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique saudou o modo como decorreu o processo eleitoral, realçando "a prova de que a democracia está consolidada no país".
"É de saudar sempre que um processo destes, sobretudo num país amigo e irmão, decorre de uma forma positiva, que honra e orgulha a todos que querem bem Cabo Verde e aos próprios cabo-verdianos", enfatizou o chefe da diplomacia moçambicana, numa referência ao facto de o país pertencer às cinco nações africanas de língua oficial portuguesa.
Para Oldemiro Baloi, a maneira como o escrutínio foi realizado e a postura dos candidatos mostra que "Cabo Verde é um exemplo de democracia a seguir" por outros países do continente.
O candidato do Movimento para a Democracia (MpD), principal partido da oposição, Jorge Fonseca, foi o vencedor das eleições presidenciais de domingo em Cabo Verde, ao conseguir 53,38 por cento dos votos, contra 46,68 do candidato apoiado pelo partido no Governo, PAICV, Manuel Inocêncio Sousa.
Em contraponto com aquilo que tem sido a tendência na maioria dos países do continente, onde as eleições são marcadas por atos de violência e acusações de fraude, o candidato derrotado nas presidenciais cabo-verdianas reconheceu a derrota e felicitou o novo Presidente.
Em declarações à Lusa sobre as eleições presidenciais no arquipélago, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique saudou o modo como decorreu o processo eleitoral, realçando "a prova de que a democracia está consolidada no país".
"É de saudar sempre que um processo destes, sobretudo num país amigo e irmão, decorre de uma forma positiva, que honra e orgulha a todos que querem bem Cabo Verde e aos próprios cabo-verdianos", enfatizou o chefe da diplomacia moçambicana, numa referência ao facto de o país pertencer às cinco nações africanas de língua oficial portuguesa.
Para Oldemiro Baloi, a maneira como o escrutínio foi realizado e a postura dos candidatos mostra que "Cabo Verde é um exemplo de democracia a seguir" por outros países do continente.
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