O quarteto bárbaro ou os novos inimigos de Moçambique
(NB> Este texto eh uma invencao. Qualquer semelhanca com a realidade so pode se mentirosa)
De repente Moçambique tem novos inimigos. São os brancos Fernando Lima, Fernando Veloso, Carlos Nuno Castel Branco e Gilles Cistak. Estas criaturas juntaram-se a uns embaixadores ocidentais, entre os quais o Douglas Griffths, dos EUA, e andam ai a conspirar para dividir o pais. Querem controlar os recursos naturais, o gás, o possível petroleo e o carvão. Os tipos já controlam as minas de rubi em Montepuez e tem participações nalgumas empresas de carvão mineral em Tete. Nos últimos anos, inventaram parcerias com o Estado mas acabaram não investindo um tostão. E essas PPPs correspondem a mais divida publica.
São eles que deixam a Jindal subjugar as comunidades de Cassoca, em Tete, e assobiam para o lado em face dos desmandos daquela firma chinesa de areias pesadas em Sangage, em Angoche. No corredor de Nacala, já controlam quase toda a terra, expropriada aos camponeses. Dizem que também controlam a caca furtiva mas ainda não confirmamos. Mas, se não sabiam, esse quarteto visitou a Itália em Dezembro para convencer o Matteo Renzi e o Claudio Descalzi para que a ENI lhes cedessse parte dos seus interesses nos novos blocos de petroleo. Em troca, já tinham conseguido que o Governo decretasse que a ENI podia avançar com a sua LNG flutuante no Rovuma, contra a filosofia inicial de que a ENI e a Anadarko deviam ter uma planta comum em terra, o que potenciaria mais ligações com a economia real.
Em Outubro, eles tinham influenciado o Governo para encurtar o concurso para a concessão dos novos blocos de petroleio (para 3 meses, quando a boa pratica internacional manda que sejam 6 meses) sabe-se la com que objectivo. Esse quarteto impinge-nos a cegueira moral e cultiva a bestialidade política. O Lima tem sido totalmente contra a liberdade de expressão e mete nojo quando aparece na tv a promover o pensamento único. E o Carlos tem apoiado essa depredação da receita publica encarnada na Ematum, quando pensávamos que ele fosse defender as finanças publicas contra este endividamento crescente.
Este Carlos ate exige que o Governo aumente as mordomias fiscais para os mega-projectos, quando todos gostariamos de ver um mão fiscal mais pesada. Valha-nos Deus! Do Veloso, nem vale a pena falar, mas, agora, esse tal de Cistak eh mesmo um pulha. Francês de origem, chegou ca e comprou logo um passaporte moçambicano no mesmo submundo da corrupção onde operam os paquistaneses e tem agora a lata de incitar a divisão do pais. Ele inventou agora que Constituição contem uma provisão sobre autarquias locais de categoria superior, tipo eh possível uma nova vaga de autonomização política, quando isso eh mentira, e o DHL esta a usar isso para forcar a divisão do pais. Temos de estar atentos camaradas.
Essa gente eh perigosa, ao ponto de se terem aliado a um grupo nigeriano e outro angolano para tomarem conta da Base Logística de Pemba, quando o General Chipande era um dos interessados. Este eh o quarteto dos barbaros, os novos inimigos de Moçambique. Fiquem atentos, pois diferentemente do passado, camaradas, o inimigo agora tem cor! Ainda estamos a tentar apurar se o Machado da Graça e o Mia Couto também fazem parte do grupo.
Marcelo Mosse, Facebook
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