Ninguém sabe porque motivos, mas a verdade manda dizer que os governantes africanos são mesmo casmurros. Não se convencem de que os tempos são outros, que estes mudaram. Quando a população dá por findo um determinado regime, aliás, quando os cidadãos desse país querem pôr ponto final a vida de alguém, tudo fazem para que isso seja possível.
O que me parece incrível e inacreditável é que esses líderes que caiem na esparrela que eles próprios armam, não entendem que a sua dinastia chegou ao seu termo, chegou ao fim, que é preciso adoptar outro sistema para garantir a sobrevivência. Aqui, vejo-me obrigado, mais uma vez, a ter que repetir tantas vezes que o poder político para os africanos tem um sabor especial.
Por aquilo que se nos deixa entender, é que os líderes políticos africanos quando ascendem ao poder, nunca se assoaram a um guardanapo, ou seja, nunca aprenderam nenhuma lição. Ninguém quer ceder, assim, de bandeja, o poder,...
O que me parece incrível e inacreditável é que esses líderes que caiem na esparrela que eles próprios armam, não entendem que a sua dinastia chegou ao seu termo, chegou ao fim, que é preciso adoptar outro sistema para garantir a sobrevivência. Aqui, vejo-me obrigado, mais uma vez, a ter que repetir tantas vezes que o poder político para os africanos tem um sabor especial.
Por aquilo que se nos deixa entender, é que os líderes políticos africanos quando ascendem ao poder, nunca se assoaram a um guardanapo, ou seja, nunca aprenderam nenhuma lição. Ninguém quer ceder, assim, de bandeja, o poder,...
Penso que os dirigentes políticos africanos deviam ter lições já bem estudadas. Muita coisa surge pelo mundo fora, que poderia servir de exemplo para nós os africanos, contudo, nada. A gente deposita plena confiança no nosso povo, esquecendo de que este povo, quando se rebela, muda tudo para o avesso.
Quem diria que a Tunísia faria a reviravolta que protagonizou? Quem diria que os egípcios haviam de mandar passear o seu líder daquele jeito? É preciso que os líderes políticos africanos entendam que as pessoas não têm uma paciência elástica, que tudo tem os seus limites".
Arlindo Lopes, no Notícias. Confira aqui.
Quem diria que a Tunísia faria a reviravolta que protagonizou? Quem diria que os egípcios haviam de mandar passear o seu líder daquele jeito? É preciso que os líderes políticos africanos entendam que as pessoas não têm uma paciência elástica, que tudo tem os seus limites".
Arlindo Lopes, no Notícias. Confira aqui.
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