O dinheiro das dívidas ocultas saiu dos bancos Credit Suisse e VTB em Londres para empresas do grupo Privinvest, em Abu Dhabi. De lá começou a distribuição de subornos para muitos países do mundo. A Justiça norte-americana estima em 200 milhões de dólares o valor gasto em subornos e comissões ilícitas. As figuras da elite política moçambicana que receberam subornos das dívidas ocultas através de contas de empresas e de particulares domiciliadas em Moçambique, Portugal, África do Sul e em paraísos fiscais como Maurícias, Hong Kong, Ilhas Virgens Britânicas. O sector imobiliário foi o mais usado para a lavagem do dinheiro. As evidências foram apresentadas pelo FBI, no tribunal de Brooklyn, que julga o executivo da Privinvest, Jean Boustani.
‘O Senhor está fazendo milagres’, diz mulher que passou 15 minutos em
parada cardíaca
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O testemunho de uma mulher chamada Angie é de tirar o fôlego, literalmente!
Isso, porque, ela se tornou mais uma pessoa que pode afirmar ter sido alvo
dos ...
1 day ago
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Thanks great blog post
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