Desapertar o cerco e permitir que o líder da Renamo saia da mata
O Presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, apelou, este domingo, a criação de condições objectivas para assegurar que o Presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, saia em segurança das matas da Gorongosa no sentido de fazer o trabalho político da sua formação partidária.
Para Simango, o actual cerco a Afonso Dhlakama representa uma violação clara dos direitos e liberdades que o líder da Renamo devia gozar...
O Presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, apelou, este domingo, a criação de condições objectivas para assegurar que o Presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, saia em segurança das matas da Gorongosa no sentido de fazer o trabalho político da sua formação partidária.
Para Simango, o actual cerco a Afonso Dhlakama representa uma violação clara dos direitos e liberdades que o líder da Renamo devia gozar...
Por exemplo, no entendimento de Daviz Simango, nas actuais condições, Afonso Dhlakama não tem acesso a assistência médica adequada e não tem direito a liberdade de circular como cidadão livre no território nacional.
“Eu penso que nós, como moçambicanos, temos direito a liberdade. Temos direito a saúde. O que nós aconselhamos ao governo de Moçambique é que é necessário dar liberdade aos Homens a assistência médica aos Homens.
Certamente, na situação em que ele se encontra, dificilmente tem direito a assistência médica. Por outro lado, ele precisa ter a liberdade como moçambicano em guiar o seu partido. Ele precisa gozar os seus direitos políticos. E esses direitos só podem ser exercidos saindo das matas, pelo que apelamos as autoridades moçambicanas para deixarem de o cercar porque nenhum moçambicano merece hoje ser cercado” – disse Simango.
(Ilódio Bata)
“Eu penso que nós, como moçambicanos, temos direito a liberdade. Temos direito a saúde. O que nós aconselhamos ao governo de Moçambique é que é necessário dar liberdade aos Homens a assistência médica aos Homens.
Certamente, na situação em que ele se encontra, dificilmente tem direito a assistência médica. Por outro lado, ele precisa ter a liberdade como moçambicano em guiar o seu partido. Ele precisa gozar os seus direitos políticos. E esses direitos só podem ser exercidos saindo das matas, pelo que apelamos as autoridades moçambicanas para deixarem de o cercar porque nenhum moçambicano merece hoje ser cercado” – disse Simango.
(Ilódio Bata)
MEDIAFAX – 26.05.2014
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