Maputo, 04 (AIM) – A Renamo, maior partido da oposição em Moçambique, voltou a encetar hoje mais uma emboscada contra uma coluna de viaturas civis na Estrada Nacional Número Um (EN1), troço Rio Save Muxúnguè, que se saldou em feridos cujo número não foi imediatamente possível apurar.
As colunas de viaturas no troço Save-Muxúnguè, declarada pelo ex-movimento rebelde como “zona perigosa”, são escoltadas pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS), depois que os ataques dos homens armados recrudesceram em 2013.
Segundo testemunhas oculares que viajavam na coluna emboscada, o ataque havido na manhã de hoje eleva para três o total de incursões até aqui protagonizadas pelos homens armados da Renamo após a retirada do cessar-fogo unilateralmente declarado pelo ex-movimento rebelde.
Nos dois ataques havidos terça-feira houve registo de mortes e feridos, entre civis e militares.
O recrudescimento dos ataques é visto, nalguns círculos de opinião, como o cumprimento da promessa feita segunda-feira pela Renamo após a suspensão do “cessar-fogo” que tinha sido decretado a 7 de Maio do ano em curso.
A AIM contactou o porta-voz da Renamo, António Muchanga, que disse porém não ter informações sobre o ataque, “não tenho, ainda, informações sobre este ataque.”
(AIM)
As colunas de viaturas no troço Save-Muxúnguè, declarada pelo ex-movimento rebelde como “zona perigosa”, são escoltadas pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS), depois que os ataques dos homens armados recrudesceram em 2013.
Segundo testemunhas oculares que viajavam na coluna emboscada, o ataque havido na manhã de hoje eleva para três o total de incursões até aqui protagonizadas pelos homens armados da Renamo após a retirada do cessar-fogo unilateralmente declarado pelo ex-movimento rebelde.
Nos dois ataques havidos terça-feira houve registo de mortes e feridos, entre civis e militares.
O recrudescimento dos ataques é visto, nalguns círculos de opinião, como o cumprimento da promessa feita segunda-feira pela Renamo após a suspensão do “cessar-fogo” que tinha sido decretado a 7 de Maio do ano em curso.
A AIM contactou o porta-voz da Renamo, António Muchanga, que disse porém não ter informações sobre o ataque, “não tenho, ainda, informações sobre este ataque.”
(AIM)
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