O diálogo político entre o governo e a Renamo registou, ontem, mais um impasse, devido as divergências entre as partes sobre os termos de referência do papel dos observadores internacionais que deverão fiscalizar a cessação das hostilidades no país.
O Governo entende que os observadores internacionais, para além de fiscalizar a cessação das hostilidades, também deveriam assistir a desmobilização da Renamo.
Por seu lado, o antigo movimento rebelde condiciona a desmobilização dos seus homens armados a sua integração nas Forças de Defesa e Segurança (FDS), Polícia moçambicana (PRM), e na Polícia de Altas Individualidades, com base na paridade.
Porém, o governo defende que a reorganização das FDS não faz parte dos termos de referência. Por isso, podia-se deixar para o segundo ponto do diálogo político.
Aliás, o governo tem vindo a defender que o princípio de paridade nas FDS com base em cores partidárias não é aceitável, tendo em conta que o país é composto por moçambicanos membros e simpatizantes de tantos outros partidos políticos, incluindo a Frelimo e a Renamo.
Folha de Maputo
O Governo entende que os observadores internacionais, para além de fiscalizar a cessação das hostilidades, também deveriam assistir a desmobilização da Renamo.
Por seu lado, o antigo movimento rebelde condiciona a desmobilização dos seus homens armados a sua integração nas Forças de Defesa e Segurança (FDS), Polícia moçambicana (PRM), e na Polícia de Altas Individualidades, com base na paridade.
Porém, o governo defende que a reorganização das FDS não faz parte dos termos de referência. Por isso, podia-se deixar para o segundo ponto do diálogo político.
Aliás, o governo tem vindo a defender que o princípio de paridade nas FDS com base em cores partidárias não é aceitável, tendo em conta que o país é composto por moçambicanos membros e simpatizantes de tantos outros partidos políticos, incluindo a Frelimo e a Renamo.
Folha de Maputo
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