- diz o director-geral adjunto do FMI, David Liton
Fundo Monetário Internacional sem rodeios
Fundo Monetário Internacional sem rodeios
David Liton aconselha o Governo de Moçambique a apostar na agricultura como forma de impulsionar a economia nacional, porque os efeitos positivos da abundância dos recursos naturais no País vão começar a fazer-se sentir, no mínimo só daqui a 18 anos.
“…a experiência que tenho da maioria dos países com tantos recursos minerais, tem sido uma espécie de “bênção mista” porque quando não são bem geridos provocam revoltas e perpetuam a corrupção, daí que considero que não são uma garantia para o desenvolvimento de um País aliado ao facto de a sua exploração ser limitada”
O Fundo Monetário Internacional (FMI), um dos principais financiadores do Estado moçambicano não cai nas justificações do Governo de que a pobreza está a reduzir em Moçambique. O director-geral adjunto da instituição financeira internacional, David Liton, que proferiu uma palestra ontem em Maputo disse e demonstrou que “Moçambique continua como um dos países mais pobre do mundo, apesar de estar a registar um grande crescimento económico nos últimos anos”.
Raimundo Moiane, Canalmoz
Raimundo Moiane, Canalmoz
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