Thursday, 2 May 2013

Governo tem a palavra na conferência Portugal-Moçambique

Salvador Namburete, Esperança Bias, Aiuba Cuereneia, Francisco Almeida Leite

Nos dias dois e três de Maio.
No encontro, serão debatidos assuntos ligados a recursos naturais, infra-estruturas, banca e tecnologias de informação e comunicação. A ideia é fortificar a parceria existente entre empresas moçambicanas e portuguesas.
Os ministros moçambicanos da Energia, Salvador Namburete; dos Recursos Minerais, Esperança Bias; e da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, acompanhados do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal, Francisco Almeida Leite, participam, a partir de amanhã, na conferência “Portugal Moçambique – Ligações Fortes”.
O ministro da Energia e o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal são as figuras responsáveis pela abertura solene da conferência. Após o acto, espera-se que sejam debatidos os desafios da economia moçambicana, com particular destaque para as infra-estruturas energéticas e inclusão social, isso na manhã do dia dois.
Com as grandes descobertas dos recursos naturais, o país precisa de produzir e transportar cada vez mais a energia, no sentido de abastecer as indústrias. Por isso, nesta conferência, este assunto será discutido de forma aprofundada, com vista a se encontrarem alternativas de investimento.
Apesar dos crescentes investimentos que o país recebe, nos últimos tempos, a sociedade enfrenta ainda enormes desafios, referentes à disponibilidade e acesso de recursos básicos, como educação, saúde, emprego e protecção social.
Participam, nesta primeira parte do evento, economistas, gestores do topo de empresas moçambicanas e portuguesas que actuam no sector da energia, quadros do Ministério da Planificação e Desenvolvimento, entre outras individualidades.
O período da tarde será dominado pelos recursos naturais. A ministra dos Recursos Minerais é quem vai abrir esta parte do evento. Aqui, haverá um frente-a-frente entre as empresas portuguesas que operam nas áreas de petróleo e gás-natural. O sector de infra-estruturas e construção também serão debatidos nesta parte, e irão fechar o primeiro dia dos debates.

O País

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