Beira (Canalmoz) - “O MDM reivindica como partido parlamentar o direito de participar no diálogo sobre a Lei Eleitoral” que está em curso entre a Frelimo e a Renamo, acaba de anunciar o seu presidente, Daviz Simango, através de comunicado.
“O debate da Lei Eleitoral deve sempre ser do mais amplo conhecimento público e nunca secreto”, exige o presidente do MDM.
“Por respeito ao eleitorado nunca se deve excluir o MDM deste debate em torno da Lei Eleitoral”, observa Daviz Simango, recordando que “a bipolarização em Moçambique já faz parte da história”.
“Com a nossa ascensão nas eleições de 2009 mesmo amputados pela “FRENAMO” (NR: Frelimo+Renamo) somos a terceira força política nacional, e por sinal a única força política de oposição moçambicana que para além de estar por mandato popular representada no Parlamento, governa território. Daí que o destino político do País passa necessariamente pelas três forças políticas com legitimidade democrática conquistada através do voto”, lê-se no assinado por Daviz Mbepo Simango.
“Uma análise contrária, pensando que só os beligerantes, aqueles que tem armas para ameaçar e matar é que devem discutir e negociar a revisão da lei eleitoral, seria um grave erro, porque estaríamos a excluir a maioria do povo que não quer saber de armas, que quer um governo civil e livre das amarras belicistas; que quer gente no poder sem comichão nos dedos para pegar em armas como forma de impor as suas vontades”, conclui o MDM no comunicado assinado pelo seu presidente.
“O debate da Lei Eleitoral deve sempre ser do mais amplo conhecimento público e nunca secreto”, exige o presidente do MDM.
“Por respeito ao eleitorado nunca se deve excluir o MDM deste debate em torno da Lei Eleitoral”, observa Daviz Simango, recordando que “a bipolarização em Moçambique já faz parte da história”.
“Com a nossa ascensão nas eleições de 2009 mesmo amputados pela “FRENAMO” (NR: Frelimo+Renamo) somos a terceira força política nacional, e por sinal a única força política de oposição moçambicana que para além de estar por mandato popular representada no Parlamento, governa território. Daí que o destino político do País passa necessariamente pelas três forças políticas com legitimidade democrática conquistada através do voto”, lê-se no assinado por Daviz Mbepo Simango.
“Uma análise contrária, pensando que só os beligerantes, aqueles que tem armas para ameaçar e matar é que devem discutir e negociar a revisão da lei eleitoral, seria um grave erro, porque estaríamos a excluir a maioria do povo que não quer saber de armas, que quer um governo civil e livre das amarras belicistas; que quer gente no poder sem comichão nos dedos para pegar em armas como forma de impor as suas vontades”, conclui o MDM no comunicado assinado pelo seu presidente.
Canalmoz
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