MDM ganhou com uma margem significativa a repetição das eleições de ontem, em Gurué, registando-se um aumento da participação dos eleitores. A contagem paralela do Observatório Eleitoral apresenta os seguintes resultados:
Presidente:
Jahanguir H. Jussub, Frelimo - 6385 (45%)
Orlando Janeiro, MDM - 7812 (55%)
Brancos - 391 (2,6%)
Nulos - 484 (3,2%)
Participação - 41,2%
Assembleia Municipal
Frelimo - 6551 (46%)
MDM - 7677 (54%)
Brancos - 529 (3,5%)
Nulos - 415 (2,8%)
Na eleição de 20 de Novembro, que foi cancelada, Jahanguir H. Jussub da Frelimo ganhou com 6626 votos contra 6679 de Orlando Janeiro do MDM e contou com uma participação de 38% dos eleitores. Isto sugere que na eleição de ontem (8), a Frelimo manteve os seus eleitores de 20 de Novembro, enquanto o MDM ganhou mais 1100 votos.
Outras notícias
+ Polícia de choque (FIR) fez-se as ruas de Gurué fortemente armada, desde o final da tarde. Grupos de jovens encontravam-se reunidos perto das assembleias de voto, para monitorar a contagem. Há registro de pequenas escaramuças entre os jovens e polícia na EPC Chá de Gurué.
+ Está a circular um rumor de que os directores de escolas e outros
departamentos governamentais, disseram aos seus funcionários, para tirar uma
foto do seu boletim de voto depois da votação de modo a provar que eles votaram
à favor da Frelimo. Não há nenhuma maneira de comprovar este rumor, mas os
observadores afirmam ter visto pessoas a tirar fotos do seu boletim de voto, na
cabine de votação.
+ Frelimo deu o nome da mulher presa por enchimento de urnas em Gurué (e, em seguida, "desapareceram") como Fernanda Moçambique, e afirma que ela era totalmente inocente. Ele diz que ela era um "supervisor" da Frelimo delegados de candidatura. Mas sob regulamentos eleitorais não há posição de "supervisor", e ela não tinha uma credencial, então ela não tinha direito de estar dentro de uma assembleia de voto.
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Boletim sobre o processo político em Moçambique
+ Frelimo deu o nome da mulher presa por enchimento de urnas em Gurué (e, em seguida, "desapareceram") como Fernanda Moçambique, e afirma que ela era totalmente inocente. Ele diz que ela era um "supervisor" da Frelimo delegados de candidatura. Mas sob regulamentos eleitorais não há posição de "supervisor", e ela não tinha uma credencial, então ela não tinha direito de estar dentro de uma assembleia de voto.
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Boletim sobre o processo político em Moçambique
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