Encerraram as urnas e iniciaram-se os procedimentos de contagem
Gurué (Canalmoz) – As urnas fecharam às 18h00 como previsto na lei, nos 05 centros de votação em que estiveram a funcionar 49 assembleias para permitir que 36.672 eleitores pudessem exercer o seu direito cívico de escolher o edil desta cidade do norte da província da Zambézia e a respectiva assembleia municipal com 39 lugares em disputa.
Ainda que seja prematuro neste momento avançar dados consistentes, as estimativas indicam que a participação andou abaixo dos cinquenta porcento, na ordem dos 40 a 45%.
O principal incidente registado envolveu um presidente de mesa de voto na Escola Primária Completa Magare Projecto. O presidente da mesa 9909, Agostinho Branquinho António, foi surpreendido a tentar meter nas urnas votos já votados para a Frelimo e seu candidato. Foi detido juntamente com a cidadã Fernanda Moçambique assessora da ministra da Justiça.
A Policia no local agiu com certa imparcialidade recolhendo imediatamente os votos e o presidente, mas esteve muito mal quando se tratou de deter a cidadã acusada de estar ligada à operação. Uma forte resistência do eleitorado local acabou por forçar a brigada da policia que veio em apoio ao destacamento posicionado naquele de centro de votação, a levar Agostinho António e Fernanda Moçambique para o comando.
Fernanda Moçambique nunca mais foi vista depois de dar entrada no comando. Horas mais tarde Agostinho António foi posto em liberdade e retomou as funções num caso inédito. Disseram-nos que foi aberto o auto e consequentemente foi mandado em liberdade. Informaram-nos também que já foi notificado para responder na segunda-feira, na PIC ou na Procuradoria local.
Fernanda Moçambique ofereceu resistência quando foi detectada. Tentou fugir mas a população impediu-a à força. Chegou a meter-se numa viatura da RM mas foi obrigada a retirar-se. Esta cidadã estava acompanhada de Carlos Alberto Cauio, ex-Bastonário da Ordem de Advogados e assessor da presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo. Com Fernanda Moçambique e Carlos Cauio estava também um cidadão de nome Simão Muchanga, do SISE, o mesmo que esteve retido o ano passado, pela Renamo, em Sadjundjira, acusado de estar em missão de espionagem, e que acabou por justificar que teria ido ao curandeiro.
Fernando Veloso, Canalmoz!
O principal incidente registado envolveu um presidente de mesa de voto na Escola Primária Completa Magare Projecto. O presidente da mesa 9909, Agostinho Branquinho António, foi surpreendido a tentar meter nas urnas votos já votados para a Frelimo e seu candidato. Foi detido juntamente com a cidadã Fernanda Moçambique assessora da ministra da Justiça.
A Policia no local agiu com certa imparcialidade recolhendo imediatamente os votos e o presidente, mas esteve muito mal quando se tratou de deter a cidadã acusada de estar ligada à operação. Uma forte resistência do eleitorado local acabou por forçar a brigada da policia que veio em apoio ao destacamento posicionado naquele de centro de votação, a levar Agostinho António e Fernanda Moçambique para o comando.
Fernanda Moçambique nunca mais foi vista depois de dar entrada no comando. Horas mais tarde Agostinho António foi posto em liberdade e retomou as funções num caso inédito. Disseram-nos que foi aberto o auto e consequentemente foi mandado em liberdade. Informaram-nos também que já foi notificado para responder na segunda-feira, na PIC ou na Procuradoria local.
Fernanda Moçambique ofereceu resistência quando foi detectada. Tentou fugir mas a população impediu-a à força. Chegou a meter-se numa viatura da RM mas foi obrigada a retirar-se. Esta cidadã estava acompanhada de Carlos Alberto Cauio, ex-Bastonário da Ordem de Advogados e assessor da presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo. Com Fernanda Moçambique e Carlos Cauio estava também um cidadão de nome Simão Muchanga, do SISE, o mesmo que esteve retido o ano passado, pela Renamo, em Sadjundjira, acusado de estar em missão de espionagem, e que acabou por justificar que teria ido ao curandeiro.
Fernando Veloso, Canalmoz!
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