– Governo mandou “passear” a Renamo e avançou com o recenseamento eleitoral, sábado ultimo
Maputo (Canalmoz) – O Governo e a Renamo assinaram, por volta das 23 horas da última sexta-feira, no Ministério da Planificação e Desenvolvimento, na capital do País, a acta final sobre o ...acordo do Pacote Eleitoral alcançado durante a semana, em sede das negociações. A parte principal do acordo é a composição dos órgãos eleitorais. Assim, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) passará a ter 17 membros, sendo sete da sociedade civil, cinco da Frelimo, quatro da Renamo e um do MDM.
O Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) irá integrar, a nível central, 18 membros provenientes dos três partidos políticos com assento parlamentar que terá uma réplica de seis a nível da província e do distrito.
O chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiana, garantiu que há um trabalho que está a ser feito para que, brevemente, a sua bancada parlamentar submeta a proposta da revisão da Lei Eleitoral à Assembleia da República, para a sua homologação.
Protestos
Em declarações ao Canalmoz, Saimone Macuiana repudiou a atitude do Governo em arrancar com o recenseamento eleitoral, sem ter dado resposta ao pedido formulado pela Renamo em sede de diálogo.
"Lamentamos a atitude do Governo. Pensamos que devia dizer sim ou não sobre o pedido. Ao decidir avançar sozinho neste processo, achamos que o Governo não estando a ser coerente com os propósitos e objectivos até aqui alcançados nestas negociações e com aquilo que ditou o primeiro adiamento", referiu o deputado Macuiana.
A fonte acusou o executivo de estar a agir de má fé, ao decidir que o recenseamento arrancasse no último sábado e sem que se pronunciasse sobre o pedido de adiamento por si submetido.
(Bernardo Álvaro, Canalmoz)
Maputo (Canalmoz) – O Governo e a Renamo assinaram, por volta das 23 horas da última sexta-feira, no Ministério da Planificação e Desenvolvimento, na capital do País, a acta final sobre o ...acordo do Pacote Eleitoral alcançado durante a semana, em sede das negociações. A parte principal do acordo é a composição dos órgãos eleitorais. Assim, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) passará a ter 17 membros, sendo sete da sociedade civil, cinco da Frelimo, quatro da Renamo e um do MDM.
O Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) irá integrar, a nível central, 18 membros provenientes dos três partidos políticos com assento parlamentar que terá uma réplica de seis a nível da província e do distrito.
O chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiana, garantiu que há um trabalho que está a ser feito para que, brevemente, a sua bancada parlamentar submeta a proposta da revisão da Lei Eleitoral à Assembleia da República, para a sua homologação.
Protestos
Em declarações ao Canalmoz, Saimone Macuiana repudiou a atitude do Governo em arrancar com o recenseamento eleitoral, sem ter dado resposta ao pedido formulado pela Renamo em sede de diálogo.
"Lamentamos a atitude do Governo. Pensamos que devia dizer sim ou não sobre o pedido. Ao decidir avançar sozinho neste processo, achamos que o Governo não estando a ser coerente com os propósitos e objectivos até aqui alcançados nestas negociações e com aquilo que ditou o primeiro adiamento", referiu o deputado Macuiana.
A fonte acusou o executivo de estar a agir de má fé, ao decidir que o recenseamento arrancasse no último sábado e sem que se pronunciasse sobre o pedido de adiamento por si submetido.
(Bernardo Álvaro, Canalmoz)
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