Diz que houve fraude
“Faço um apelo ao Sr. presidente da República para que termine o seu legado garantindo um processo justo e transparente, pacífico e que respeite as escolhas do povo”, Daviz Simango, presidente do MDM.
Maputo (Canalmoz) – O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, diz que ...o seu partido não reconhece os resultados “falseados e fabricados” pelo STAE nos municípios de Maputo Cidade, Gúruè, Mocuba, Milanje, Alto Molocué, Dondo, Marromeu, Gorongosa e Chimoio, e vai recorrer dos mesmos para que se reponha a vontade soberana dos cidadãos.
Daviz Simango acusou os órgãos de administração eleitoral e o partido Frelimo de terem engendrado “manobras” para contrariar a vontade popular e por isso não reconhece os resultados eleitorais nos nove municípios. Diz que a luta agora será nos tribunais. Recorde-se que em Maputo os membros de mesa de votação denunciaram terem sido instruídos a trocarem os resultados em troca de valores monetários. Após não terem sido pagos por dirigentes denunciaram a fraude. Até aqui nada foi feito.
Daviz Simango diz que se o MDM e seus candidatos ganharam na Beira, Quelimane e Nampula, é porque os números estão tão distantes do segundo lugar que a fraude “não conseguiu silenciar”.
Daviz Simango manda recados ao Governo da Frelimo e ao seu presidente
Durante a conferência de Imprensa, Daviz Simango lembrou-se das pessoas assassinadas pela Polícia durante o processo eleitoral e aproveitou ainda a oportunidade para mandar recados ao Governo da Frelimo e seu presidente nos seguintes termos: “sangue inocente foi derramado. Forças policiais cumprindo ordens dos que não são democratas nem conseguem admitir que o povo ganhou consciência plena de seus direitos, assassinaram barbaramente filhos queridos desta terra”.
Ainda de acordo com o presidente do MDM, “já é tempo de perceber que não há mais lugar no mundo para o modelo de governação que se enfeite de democrático, mas que conduz sua Política baseada na opressão de seu povo, sem distribuição de renda, sem políticas públicas que incluam o cidadão no progresso do País.”
(Eugénio Bapiro, Canalmoz)
“Faço um apelo ao Sr. presidente da República para que termine o seu legado garantindo um processo justo e transparente, pacífico e que respeite as escolhas do povo”, Daviz Simango, presidente do MDM.
Maputo (Canalmoz) – O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, diz que ...o seu partido não reconhece os resultados “falseados e fabricados” pelo STAE nos municípios de Maputo Cidade, Gúruè, Mocuba, Milanje, Alto Molocué, Dondo, Marromeu, Gorongosa e Chimoio, e vai recorrer dos mesmos para que se reponha a vontade soberana dos cidadãos.
Daviz Simango acusou os órgãos de administração eleitoral e o partido Frelimo de terem engendrado “manobras” para contrariar a vontade popular e por isso não reconhece os resultados eleitorais nos nove municípios. Diz que a luta agora será nos tribunais. Recorde-se que em Maputo os membros de mesa de votação denunciaram terem sido instruídos a trocarem os resultados em troca de valores monetários. Após não terem sido pagos por dirigentes denunciaram a fraude. Até aqui nada foi feito.
Daviz Simango diz que se o MDM e seus candidatos ganharam na Beira, Quelimane e Nampula, é porque os números estão tão distantes do segundo lugar que a fraude “não conseguiu silenciar”.
Daviz Simango manda recados ao Governo da Frelimo e ao seu presidente
Durante a conferência de Imprensa, Daviz Simango lembrou-se das pessoas assassinadas pela Polícia durante o processo eleitoral e aproveitou ainda a oportunidade para mandar recados ao Governo da Frelimo e seu presidente nos seguintes termos: “sangue inocente foi derramado. Forças policiais cumprindo ordens dos que não são democratas nem conseguem admitir que o povo ganhou consciência plena de seus direitos, assassinaram barbaramente filhos queridos desta terra”.
Ainda de acordo com o presidente do MDM, “já é tempo de perceber que não há mais lugar no mundo para o modelo de governação que se enfeite de democrático, mas que conduz sua Política baseada na opressão de seu povo, sem distribuição de renda, sem políticas públicas que incluam o cidadão no progresso do País.”
(Eugénio Bapiro, Canalmoz)
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