Joanesburgo, 07 dez (Lusa) - Tristes, mas orgulhosos de Nelson Mandela, os sul-africanos prepararam-se para uma semana de exéquias, naquele que preveem seja o mais concorrido funeral da história e um pesadelo logístico superior ao Mundial de Futebol que organizaram em 2010.
A morte de Madiba está em todo o lado: nos avisos eletrónicos das autoestradas, em cartazes publicitários pagos por bancos e grandes multinacionais, nas mãos dos ardinas, nas estações de rádio, que, praticamente, não passam música e nos obsessivos debates nas televisões.
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