O advogado Abdul Gani, defendeu recentemente, em Maputo, que urge a necessidade de se levar a cabo uma investigação profunda para se auferir se as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), foi negligente ao permitir que o comandante do voo TM470 levanta-se voo, sabendo que este sofria de perturbações psicológicas.
Segundo explicou o conceituado advogado moçambicano, Abdul Gani, citado hoje, no jornal da tarde da STV, devem ser investigadas “que medidas as LAM tomou para avaliar o nível psicológico deste comandante para continuar a exercer as suas funções”, defende.
Conforme precisou Gani “ele tinha como função comandar o avião e transportar vidas humanas, urge a necessidade de saber se foram ou não tomadas as medidas para o efeito”.
A mesma fonte explica ainda que carece de uma linha de investigações muito aprofundadas a volta deste assunto para verificar “se foram ou não tomadas medidas face ao conhecimento público da perturbação que ele sofria depois da morte do filho”.
Ademais, Abdul Gani ajunta que se de facto o comandante sofria de alguma perturbação do conhecimento da entidade patronal “é preciso saber se foi tomada uma medida, se não foi é claramente um caso de negligência”, disse.
Folha de Maputo
Segundo explicou o conceituado advogado moçambicano, Abdul Gani, citado hoje, no jornal da tarde da STV, devem ser investigadas “que medidas as LAM tomou para avaliar o nível psicológico deste comandante para continuar a exercer as suas funções”, defende.
Conforme precisou Gani “ele tinha como função comandar o avião e transportar vidas humanas, urge a necessidade de saber se foram ou não tomadas as medidas para o efeito”.
A mesma fonte explica ainda que carece de uma linha de investigações muito aprofundadas a volta deste assunto para verificar “se foram ou não tomadas medidas face ao conhecimento público da perturbação que ele sofria depois da morte do filho”.
Ademais, Abdul Gani ajunta que se de facto o comandante sofria de alguma perturbação do conhecimento da entidade patronal “é preciso saber se foi tomada uma medida, se não foi é claramente um caso de negligência”, disse.
Folha de Maputo
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