Já não há indicação de qualquer cidadão português sequestrado naquele país.
Foram libertados os dois portugueses que continuavam sequestrados em Moçambique.
A notícia foi confirmada à Renascença pelo secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, que não adiantou qualquer detalhe sobre como se tinha dado a libertação.
A libertação ocorreu durante a noite de sexta-feira para sábado e actualmente já não há indicação de qualquer cidadão português sequestrado naquele país.
Moçambique atravessa uma onda de crime, com raptos quase diários, além da instabilidade político-militar entre as forças armadas e os ex-guerrilheiros da Renamo. O primeiro caso recente de sequestros a envolver a comunidade portuguesa em Moçambique aconteceu em Julho. Um empresário do ramo alimentar foi raptado por homens armados e libertado semanas depois.
Os alvos principais têm sido empresários da comunidade islâmica ou os seus familiares. Os raptores pedem avultadas somas de dinheiro em troca.
O consulado português aconselha comunidade portuguesa a viver na capital moçambicana evitar "os mesmos itinerários" e a mudar as rotinas diárias.
De acordo com dados oficiais do Ministério dos Negócios Estrangeiros, estão inscritos cerca de 32 mil portugueses nos consulados-gerais de Maputo e da Beira, dos quais perto de 10 mil são expatriados.
RR
A notícia foi confirmada à Renascença pelo secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, que não adiantou qualquer detalhe sobre como se tinha dado a libertação.
A libertação ocorreu durante a noite de sexta-feira para sábado e actualmente já não há indicação de qualquer cidadão português sequestrado naquele país.
Moçambique atravessa uma onda de crime, com raptos quase diários, além da instabilidade político-militar entre as forças armadas e os ex-guerrilheiros da Renamo. O primeiro caso recente de sequestros a envolver a comunidade portuguesa em Moçambique aconteceu em Julho. Um empresário do ramo alimentar foi raptado por homens armados e libertado semanas depois.
Os alvos principais têm sido empresários da comunidade islâmica ou os seus familiares. Os raptores pedem avultadas somas de dinheiro em troca.
O consulado português aconselha comunidade portuguesa a viver na capital moçambicana evitar "os mesmos itinerários" e a mudar as rotinas diárias.
De acordo com dados oficiais do Ministério dos Negócios Estrangeiros, estão inscritos cerca de 32 mil portugueses nos consulados-gerais de Maputo e da Beira, dos quais perto de 10 mil são expatriados.
RR
No comments:
Post a Comment