O Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) desmentiu hoje as informações da Renamo, o principal partido de oposição no país, segundo as quais agentes das forças de defesa e segurança teriam sido mortos e abandonados no local, durante uma troca de tiros.
O porta-voz do Comando Geral da PRM, Pedro Cossa, reagia aos pronunciamentos da Renamo dando conta que um contingente das Forças Armadas e Policiais se teria envolvido numa troca de tiros com os homens armados desta forca politica no Posto Administrativo de Muxungue, província central de Sofala, e em consequência as Forças de Defesa e Segurança teriam abandonado vários corpos.
“O processo de troca de tiros, não foi protagonizado por cerca de 250 homens fortemente armados como a Renamo quis dizer, foi durante uma patrulha móvel, nossa, que visualizou indivíduos armados em sua direcção, o que resultou neste processo”, explicou Cossa.
Nesta troca, segundo o porta-voz, não foram reconhecidos, pelo menos a nível das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) nem das forcas policiais (PRM) corpos abandonados no local. “Na verdade, nós tivemos um ferido ligeiro das FADM e um colega gravemente ferido que veio a perder a vida no hospital”, frisou.
Cossa, que falava em conferência de imprensa, disse ainda que “não deixamos, no local, nenhuma arma de fogo. Não realizamos segundas tentativas como se pretendeu dar a entender logo a seguir ao acontecimento. Não foi isso o que aconteceu”.
“O processo de troca de tiros, não foi protagonizado por cerca de 250 homens fortemente armados como a Renamo quis dizer, foi durante uma patrulha móvel, nossa, que visualizou indivíduos armados em sua direcção, o que resultou neste processo”, explicou Cossa.
Nesta troca, segundo o porta-voz, não foram reconhecidos, pelo menos a nível das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) nem das forcas policiais (PRM) corpos abandonados no local. “Na verdade, nós tivemos um ferido ligeiro das FADM e um colega gravemente ferido que veio a perder a vida no hospital”, frisou.
Cossa, que falava em conferência de imprensa, disse ainda que “não deixamos, no local, nenhuma arma de fogo. Não realizamos segundas tentativas como se pretendeu dar a entender logo a seguir ao acontecimento. Não foi isso o que aconteceu”.
Falando sobre a criminalidade que, nos últimos tempos, tem semeado luto nos diversos bairros do município da Matola, Cossa afirma que “surpreendemo-nos com o facto de a comunicação, em nossa opinião, ter um teor politico que esteja a fazer configuração à aspectos que têm caracter de delito comum, como é o caso do G-20”.
"Não queremos tirar ilações precipitadas da comunicação social sobre o G-20, mas é de estranhar como a declaração política mete assuntos que tenham caracter de delito comum sem conhecer a origem desse tal grupo”, disse.
Cossa apelou às comunidades para que deixem as autoridades policiais trabalharem para o esclarecimento do chamado G-20.
"Não queremos tirar ilações precipitadas da comunicação social sobre o G-20, mas é de estranhar como a declaração política mete assuntos que tenham caracter de delito comum sem conhecer a origem desse tal grupo”, disse.
Cossa apelou às comunidades para que deixem as autoridades policiais trabalharem para o esclarecimento do chamado G-20.
“Queremos fazer lembrar que, na verdade, pelo Estado moçambicano, a única entidade autorizada de garantir a ordem, segurança e tranquilidade públicas é a PRM e não conhecemos mais nenhuma força com autoridades de fazer patrulhamento”.
(RM/AIM)
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