O Consulado de Portugal em Moçambique aconselhou, esta segunda-feira, os cidadãos portugueses a evitarem circular durante a noite nos bairros periféricos a cidade de Maputo, devido ao agravamento das condições de segurança na capital e à criação de grupos de patrulhas comunitárias.
«Recomenda-se que todos os cidadãos portugueses evitem circular durante a noite, em especial nas zonas e acessos periféricos da cidade de Maputo. Caso tenham de o fazer com viatura, devem evitar fazer paragens e, sempre que possível, devem viajar em grupo, nunca de forma isolada», refere o comunicado do Consulado, na sequência de relatos de assaltos por indivíduos que usam ferros de engomar para pressionarem as vítimas a dar dinheiro, o que levou a população local a formar patrulhas comunitárias.
Em caso de interpelação com uma patrulha, o Consulado recomenda colaboração e diálogo com os intervenientes.
«Se forem alvo de extorsão ou de roubo não deverão oferecer resistência e, assim que possível, apresentar queixa às autoridades policiais», sublinha a nota.
Apesar dos relatos, governo continua a negar distúrbios. O ministro moçambicano do Interior disse que a onda de pânico resulta de boatos.
A Bola
«Recomenda-se que todos os cidadãos portugueses evitem circular durante a noite, em especial nas zonas e acessos periféricos da cidade de Maputo. Caso tenham de o fazer com viatura, devem evitar fazer paragens e, sempre que possível, devem viajar em grupo, nunca de forma isolada», refere o comunicado do Consulado, na sequência de relatos de assaltos por indivíduos que usam ferros de engomar para pressionarem as vítimas a dar dinheiro, o que levou a população local a formar patrulhas comunitárias.
Em caso de interpelação com uma patrulha, o Consulado recomenda colaboração e diálogo com os intervenientes.
«Se forem alvo de extorsão ou de roubo não deverão oferecer resistência e, assim que possível, apresentar queixa às autoridades policiais», sublinha a nota.
Apesar dos relatos, governo continua a negar distúrbios. O ministro moçambicano do Interior disse que a onda de pânico resulta de boatos.
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