Mais de duas mil empresas participam desde segunda-feira na 49ª Feira Comercial e Agrícola de Moçambique. Mas não é só do estrangeiro que chegam os expositores. Na presente edição foi aberto o maior pavilhão de sempre para que as províncias do país possam expor as suas potencialidades.
Do oriente ao ocidente e de todos os continentes vieram a Maputo empresas de várias especialidades para expor as suas marcas e produtos, à procura de oportunidades de negócio em Moçambique.
Ao fim de quatro dias de feira os expositores estrangeiros mostram-se satisfeitos e com boas expectativas para que até ao fim do evento, fechem bons negócios, ou pelo menos, acertem contactos para transacções futuras.
Mas não é só do estrangeiro que chegam os expositores. Na presente edição foi aberto o maior pavilhão de sempre para que as províncias do país exponham as suas potencialidades e o resultado é considerado positivo.
Na abertura da FACIM, como é conhecida a maior feira do país, o Presidente da República, Armando Guebuza, traçou para este ano, grandes expectativas para a abertura do mercado nacional a mais produtos e marcas estrangeiras, mas também, dos nacionais para o exterior.
Hoje, antepenúltimo dia da feira é o dia de Portugal. Um país que está presente com mais de uma centena de expositores, tornando-se no maior país estrangeiro presente.
E foi com esta presença que o vice-primeiro ministro Paulo Portas definiu na sua passagem pela FACIM, os objectivos de Portugal, em mais este evento.
“Moçambique como país é muito querido em Portugal e, como mercado, é muito importante para as empresas Portuguesas que estão aqui a colocar as suas marcas e produtos, pelo que nós, em parceria com os Moçambicanos, queremos fazer parte deste desenvolvimento”, realçou Portas na sua passagem pela feira.
Hoje é potencialmente o último dia inteiramente dedicado a negócios. A partir de amanhã, até domingo, dia do encerramento, são os chamados dias das famílias, que são as datas em que se regista maior afluência dos cidadãos comuns para visitar a feira.
William Mapote, VOA
Ao fim de quatro dias de feira os expositores estrangeiros mostram-se satisfeitos e com boas expectativas para que até ao fim do evento, fechem bons negócios, ou pelo menos, acertem contactos para transacções futuras.
Mas não é só do estrangeiro que chegam os expositores. Na presente edição foi aberto o maior pavilhão de sempre para que as províncias do país exponham as suas potencialidades e o resultado é considerado positivo.
Na abertura da FACIM, como é conhecida a maior feira do país, o Presidente da República, Armando Guebuza, traçou para este ano, grandes expectativas para a abertura do mercado nacional a mais produtos e marcas estrangeiras, mas também, dos nacionais para o exterior.
Hoje, antepenúltimo dia da feira é o dia de Portugal. Um país que está presente com mais de uma centena de expositores, tornando-se no maior país estrangeiro presente.
E foi com esta presença que o vice-primeiro ministro Paulo Portas definiu na sua passagem pela FACIM, os objectivos de Portugal, em mais este evento.
“Moçambique como país é muito querido em Portugal e, como mercado, é muito importante para as empresas Portuguesas que estão aqui a colocar as suas marcas e produtos, pelo que nós, em parceria com os Moçambicanos, queremos fazer parte deste desenvolvimento”, realçou Portas na sua passagem pela feira.
Hoje é potencialmente o último dia inteiramente dedicado a negócios. A partir de amanhã, até domingo, dia do encerramento, são os chamados dias das famílias, que são as datas em que se regista maior afluência dos cidadãos comuns para visitar a feira.
William Mapote, VOA
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