Forças Governamentais estabelecem "fronteira" em Mucodza
Membros da Renamo e população proibidos de circular entre Vunduzi e Vila da Gorongosa...
Maputo (Canalmoz)- Afonso Dhlakam está bem, confirmaram há momentos ao Canalmoz fontes a partir da Gorongosa.
As mesmas fontes estavam estacionadas em Mucodza, proibidas de circular por unidades de forças militares e policiais, estacionadas naquele ponto no percurso entre a Vila de Gorongosa e Vunduzi, posto administrativo a 2 kms de Sadjundjira.
As forças governamentais
estão a proibir a livre circulação de pessoas e de viaturas nos dois sentidos.
As forças governamentais estão a impedir a saída de membros da Renamo que vivem em Maputo e noutros pontos do País, que se tinham deslocado a Sadjundjira para celebrar os 34 anos da morte de André Matade Matsangaissa, o primeiro presidente da organização a quem sucedeu Afonso Dhlakama.
Jeremias Pondeca, que está em Mucodza retido pelas forças governamentais, disse há momentos em contacto telefónico com Canalmoz que "as forças militares não nos deixam sair".
"Estabeleceram fronteira e não deixam sair nem entrar ninguém, incluindo a população local", disse Pondeca momentos antes da sua chamada ser interrompida por um oficial da Polícia que lhe disse e nós ouvimos que não podia falar ao telefone.
A polícia não deixa sequer as pessoas falarem ao telefone.
(Redacção)
Membros da Renamo e população proibidos de circular entre Vunduzi e Vila da Gorongosa...
Maputo (Canalmoz)- Afonso Dhlakam está bem, confirmaram há momentos ao Canalmoz fontes a partir da Gorongosa.
As mesmas fontes estavam estacionadas em Mucodza, proibidas de circular por unidades de forças militares e policiais, estacionadas naquele ponto no percurso entre a Vila de Gorongosa e Vunduzi, posto administrativo a 2 kms de Sadjundjira.
As forças governamentais
estão a proibir a livre circulação de pessoas e de viaturas nos dois sentidos.
As forças governamentais estão a impedir a saída de membros da Renamo que vivem em Maputo e noutros pontos do País, que se tinham deslocado a Sadjundjira para celebrar os 34 anos da morte de André Matade Matsangaissa, o primeiro presidente da organização a quem sucedeu Afonso Dhlakama.
Jeremias Pondeca, que está em Mucodza retido pelas forças governamentais, disse há momentos em contacto telefónico com Canalmoz que "as forças militares não nos deixam sair".
"Estabeleceram fronteira e não deixam sair nem entrar ninguém, incluindo a população local", disse Pondeca momentos antes da sua chamada ser interrompida por um oficial da Polícia que lhe disse e nós ouvimos que não podia falar ao telefone.
A polícia não deixa sequer as pessoas falarem ao telefone.
(Redacção)
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