Presidência aberta no Niassa
A gestão dos fundos de desenvolvimento distrital levantou muita polémica, no segundo dia da presidência aberta de Armando Guebuza à província do Niassa
Contrariamente aos elogios que caracterizam as intervenções populares, quando se trata de avaliar o impacto dos “7 milhões” atribuídos para o desenvolvimento do distrito, desta vez, no distrito de Muembe, 71 quilómetros da cidade de Lichinga, a gestão do montante ficou beliscada devido aos alegados escândalos de corrupção e subornos.
Foi a própria população que, de forma aberta e frontal, subiu ao pódio para dizer basta e denunciar, perante o Chefe do Estado, Armando Guebuza, os supostos subornos existentes para se ter acesso ao valor, ou melhor, aprovação dos projectos.
Os membros do Conselho Consultivo, no caso concreto de Muembe, constituídos por 50 elementos, dentre eles líderes comunitários e não só, são apontados como sendo os autores da alegada corrupção existente na atribuição do dinheiro.
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