Maputo, 27 Mar (AIM) O presidente moçambicano, Armando Guebuza, encoraja a entrada de mais investidores portugueses no país, com vista a desenvolver mais parcerias, mas tendo em conta a consideração e o respeito mútuo e permanente com os empresários nacionais.
O convite foi formulado quarta-feira durante um jantar oferecido ao Primeiro-ministro português, Passos Coelho, que se encontra de visita ao país para participar na II Cimeira Bilateral Moçambique/Portugal, um evento de dois dias que decorre em Maputo.
Acreditamos que os empresários portugueses podem fazer a sua parte, através dos seus investimentos, transferência de tecnologias e pagamento de impostos, na sua determinação e empenho para a redução da pobreza em Moçambique, disse Guebuza.
O estadista moçambicano disse ainda que o governo português poderá contribuir ainda mais para impulsionar o relacionamento entre os empresários nacionais e outros cidadãos, através da facilitação da obtenção dos vistos de entrada do espaço geográfico português, no contexto da reciprocidade ao tratamento e consideração que Moçambique concede aos cidadãos portugueses.
Em resposta, o Primeiro-ministro português, Passos Coelho, citou como exemplo a disponibilização de um montante no valor de 134 milhões para financiar a cooperação empresarial entre ambos os países.
Este montante foi anunciado por Passos Coelho, horas antes, num encontro mantido com empresários portugueses e moçambicanos, em Maputo, durante o qual disse que Moçambique começa a revelar uma base sólida para um crescimento sustentável.
Esta é também uma prova da mais absoluta confiança no futuro de Moçambique e na governação das autoridades moçambicanas em prol do seu povo, destacou.
Para o chefe do governo português, a disponibilidade manifestada pelo Presidente Guebuza e seu governo de acolher a Cimeira Bilateral Moçambique-Portugal constitui, por um lado, forte gesto de amizade e de empenho na relação de ambos os países.
Por outro lado, afirmou crer que os laços, existentes entre os dois países, são também, uma base muito importante para o fortalecimento da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) de que fazem parte. Por isso, não se deve ter uma visão estática desta comunidade. Não pode ser uma comunidade voltada para o passado. Tem que estar voltada para o futuro.
O Primeiro-ministro português encontra-se de visita à Moçambique desde terça-feira, com o fim das suas actividades marcado para hoje.
O convite foi formulado quarta-feira durante um jantar oferecido ao Primeiro-ministro português, Passos Coelho, que se encontra de visita ao país para participar na II Cimeira Bilateral Moçambique/Portugal, um evento de dois dias que decorre em Maputo.
Acreditamos que os empresários portugueses podem fazer a sua parte, através dos seus investimentos, transferência de tecnologias e pagamento de impostos, na sua determinação e empenho para a redução da pobreza em Moçambique, disse Guebuza.
O estadista moçambicano disse ainda que o governo português poderá contribuir ainda mais para impulsionar o relacionamento entre os empresários nacionais e outros cidadãos, através da facilitação da obtenção dos vistos de entrada do espaço geográfico português, no contexto da reciprocidade ao tratamento e consideração que Moçambique concede aos cidadãos portugueses.
Em resposta, o Primeiro-ministro português, Passos Coelho, citou como exemplo a disponibilização de um montante no valor de 134 milhões para financiar a cooperação empresarial entre ambos os países.
Este montante foi anunciado por Passos Coelho, horas antes, num encontro mantido com empresários portugueses e moçambicanos, em Maputo, durante o qual disse que Moçambique começa a revelar uma base sólida para um crescimento sustentável.
Esta é também uma prova da mais absoluta confiança no futuro de Moçambique e na governação das autoridades moçambicanas em prol do seu povo, destacou.
Para o chefe do governo português, a disponibilidade manifestada pelo Presidente Guebuza e seu governo de acolher a Cimeira Bilateral Moçambique-Portugal constitui, por um lado, forte gesto de amizade e de empenho na relação de ambos os países.
Por outro lado, afirmou crer que os laços, existentes entre os dois países, são também, uma base muito importante para o fortalecimento da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) de que fazem parte. Por isso, não se deve ter uma visão estática desta comunidade. Não pode ser uma comunidade voltada para o passado. Tem que estar voltada para o futuro.
O Primeiro-ministro português encontra-se de visita à Moçambique desde terça-feira, com o fim das suas actividades marcado para hoje.
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