A maioria dos moçambicanos trabalham na agricultura e pesca, havendo uma lacuna enorme na formação e nos serviços. Assim, o país vira-se para os estrangeiros, nomeadamente portugueses, devido à língua e à formação. A pérola do Índico tem cada vez mais investimentos de empresas portuguesas, brasileiras e, cada vez mais, de outros países. Segundo a Kelly Services, as principais carências profissionais situam-se nos quadros médios-altos – directivos ou profissionais – e perfis técnicos especializados. A média salarial é 40 a 50% superior a Portugal e as principais oportunidades estão na hotelaria, restauração, logística, transportes, construção civil e tecnologias da informação.
No entanto, Moçambique acarreta alguns “riscos”. É necessário uma capacidade de adaptação e consciência social enorme, existe uma gigante desigualdade social, e uma diferença muito grande relativamente à Europa, em todos os aspectos. É fundamental chegar a Moçambique com a ideia de como funciona o país e da realidade do mesmo, estando pronto para uma adaptação dura, mas necessária para vingar profissionalmente.
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