Centenas de pessoas estarão a abandonar a zona de Savane, no centro de Moçambique, na sequência de confrontos registados a noite passada entre elementos da polícia e homens armados da Renamo, noticiou o canal de televisão STV.
A administração de Savene pede calma à população após os incidentes desta madrugada na localidade. O Governador do distrito de Dondo, na província de Sofala apelou à calma depois de muitos terem abandonados as suas casas na sequência dos confrontos registados entre forças do exército e homens armados da Renamo, avançou esta noite a televisão Miramar.
De acordo com a reportagem televisiva do canal, o administrador garante que "a situação está controlada e que não há motivos para agitação".
O comércio que havia sido fechado após o início dos confrontos voltou ao normal. O comboio da mineradoura Vale que também foi afectado com esta situação, tendo ficado parado durante algumas horas, retomou a sua actividade de forma normal.
Entrentanto, elementos da polícia nacional impedia a entrada de civís na localidade justificando a medida como forma de evitar mais caos entre as pessoas.
De acordo com a reportagem televisiva do canal, o administrador garante que "a situação está controlada e que não há motivos para agitação".
O comércio que havia sido fechado após o início dos confrontos voltou ao normal. O comboio da mineradoura Vale que também foi afectado com esta situação, tendo ficado parado durante algumas horas, retomou a sua actividade de forma normal.
Entrentanto, elementos da polícia nacional impedia a entrada de civís na localidade justificando a medida como forma de evitar mais caos entre as pessoas.
Em declarações à Lusa, o porta-voz da Polícia da República de Moçambique na província de Sofala, Mateus Mazizé, confirmou a ocorrência de incidentes mas remeteu para mais tarde informações detalhadas sobre o caso.
Contactado pela Lusa, o porta-voz da Resistência Nacional de Moçambique (oposição), Fernando Mazanga, disse ter recebido essas informações "através dos jornalistas" e afirmou que está em contacto "com o interior" para saber o que aconteceu.
Segundo avança o jornal A Verdade, o ataque das forças militares resultaram em cinco mortos e dois feridos, graves que deram entrada no hospital Central da Beira.
A zona em questão é uma importante área de extracção de calcário, vital para o fornecimento da fábrica de cimentos do Dondo, mais conhecida por Nova Maceira, escreve o CanalMoz.
Desde a altura em que o líder da Renamo, maior partido da oposição, se instalou na sua antiga base militar em Satungira, no distrito da Gorongosa, que esta região tem registado vários momentos de instabilidade, com vários confrontos entre as forças de Segurança e os homens armados do partido.
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