Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama são responsaibilizados pela situação actual.
Analistas moçambicanos dizem que só com vontade política, sobretudo com a intervenção directa de Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama, é que se vai resolver o actual impasse no diálogo entre o Governo e a Renamo, resultante de desentendimentos quanto à cessação das hostilidades militares.
A Renamo exige que as forças governamentais retirem-se das suas posições, sobretudo na serra da Gorongosa, de modo a que possa parar com os seus ataques.
Para o Executivo, as forças devem manter-se nas posições onde se encontram, mas sem realizar nenhuma acção militar.
O analista político Fernando Lima defende que as partes devem rever as suas posições, sublinhando ser necessária vontade política para se ultrapassar o impasse.
Para o presidente do Parlamento Juvenil, Salomão Muchanga, que no passado sábado liderou, em Maputo, uma marcha de protesto contra a tensão militar, a solução para o problema está nas mãos do Chefe de Estado e do líder da Renamo.
"É fundamental que o assunto seja resolvido ao nível das duas lideranças", defendeu.
Por seu lado, o académico Hélder Jawana critica o silêncio dos intelectuais moçambicanos relativamente à presente tensão militar no país.
Para aquele académico, "a nata dos intelectuais não é para ficar calada, ela deve pensar e produzir soluções para esta crise que estamos a encontrar no campo militar".
VOA
Analistas moçambicanos dizem que só com vontade política, sobretudo com a intervenção directa de Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama, é que se vai resolver o actual impasse no diálogo entre o Governo e a Renamo, resultante de desentendimentos quanto à cessação das hostilidades militares.
Para o Executivo, as forças devem manter-se nas posições onde se encontram, mas sem realizar nenhuma acção militar.
O analista político Fernando Lima defende que as partes devem rever as suas posições, sublinhando ser necessária vontade política para se ultrapassar o impasse.
Para o presidente do Parlamento Juvenil, Salomão Muchanga, que no passado sábado liderou, em Maputo, uma marcha de protesto contra a tensão militar, a solução para o problema está nas mãos do Chefe de Estado e do líder da Renamo.
"É fundamental que o assunto seja resolvido ao nível das duas lideranças", defendeu.
Por seu lado, o académico Hélder Jawana critica o silêncio dos intelectuais moçambicanos relativamente à presente tensão militar no país.
Para aquele académico, "a nata dos intelectuais não é para ficar calada, ela deve pensar e produzir soluções para esta crise que estamos a encontrar no campo militar".
VOA
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