Na selecção de membros das comissões provinciais de Eleições.
Algumas organizações filiadas no Observatório Eleitoral dizem-se agastadas com a forma como decorreu o processo de selecção de personalidades da sociedade civil para candidatos a membros das Comissões Provinciais de Eleições.
As mesmas afirmam que o processo esteve enfermo de atropelos aos dispositivos legais, bem como aos princípios de transparência, ética e publicitação dos actos.
“O Observatório Eleitoral torna pública a sua indignação e não conformação com a forma como o processo foi conduzido, uma vez que o mesmo foi enfermo de vícios e atropelos à lei”, refere um mini-relatório apresentado por esta plataforma.
A referida carta de indignação foi subscrita pelos Conselho Cristão de Moçambique (CCM); Conselho Islâmico de Moçambique (CISLAMO); Igreja Católica; Liga dos Direitos Humanos (LDH); Associação Moçambicana para o Desenvolvimento e Democracia (AMODE); Fórum para a Educação Cívica (FECIV); Organização de Resolução de Conflitos (OREC); Centro de Estudos, Democracia e Desenvolvimento (CEDE), entre outras.
O País
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