O porta-voz da delegação da Renamo para o diálogo com o Governo, Simone Macuina reiterou hoje, em Maputo, que a sua delegação só retomará à mesa de diálogo com o governo quando o Presidente da República, Armando Guebuza responder a carta submetida pela Renamo sobre o princípio de mediação e observação.
Segundo Macuina, o governo nas 24 sessões de rondas de diálogo foi entretendo ao povo para levar avante as vergonhosas eleições autárquicas de 20 de Novembro de 2013.
Conforme sublinhou Macuina, a delegação da Renamo estará presente nas Negociações com o governo, há qualquer hora, quando o Presidente da República responder o ofício n° 163/GPR/2013, solicitado por ele, a pedir a contribuição da Renamo em torno do princípio de medição e observação nacional e internacional bem como as propostas de indigitação de mediadores e observadores.
“As delegações poderão produzir os resultados desejados com a presença na mesa das ilustres, personalidades e entidades, com a função de mediadores e observadores nacionais e internacionais”, explicou.
Contudo, de acordo com Macuina “a Renamo solicita o apoio de todos Moçambicanos, da Comunidade Internacional e pessoas de boa vontade para junto trabalharmos com vista a encontrar uma solução pacífica do diferendo através de negociações construtivas sérias e produtivas em nome dos superiores interesses do povo moçambicano”.
Folha de Maputo
Segundo Macuina, o governo nas 24 sessões de rondas de diálogo foi entretendo ao povo para levar avante as vergonhosas eleições autárquicas de 20 de Novembro de 2013.
Conforme sublinhou Macuina, a delegação da Renamo estará presente nas Negociações com o governo, há qualquer hora, quando o Presidente da República responder o ofício n° 163/GPR/2013, solicitado por ele, a pedir a contribuição da Renamo em torno do princípio de medição e observação nacional e internacional bem como as propostas de indigitação de mediadores e observadores.
“As delegações poderão produzir os resultados desejados com a presença na mesa das ilustres, personalidades e entidades, com a função de mediadores e observadores nacionais e internacionais”, explicou.
Contudo, de acordo com Macuina “a Renamo solicita o apoio de todos Moçambicanos, da Comunidade Internacional e pessoas de boa vontade para junto trabalharmos com vista a encontrar uma solução pacífica do diferendo através de negociações construtivas sérias e produtivas em nome dos superiores interesses do povo moçambicano”.
Folha de Maputo
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