O Conselho Constitucional rejeitou o recurso do MDM contra os resultados da eleição em Gurué, onde o candidato do MDM, Orlando António Janeiro derrotou o candidato da Frelimo, Jahanguir Hussen Jusseb, mas no fim o STAE trocou os resultados a favor da Frelimo e seu c...andidato.
Segundo escreve Boletim sobre o processo político em Moçambique, o Conselho Constitucional rejeitou o recurso do MDM com o fundamento de que o MDM recorreu contra os resultados divulgados pela Comissão Nacional de Eleições à 4 de dezembro, quando deveria ter apelado contra o rejeição do protesto do MDM pela CNE de 28 de novembro. Mas a CNE rejeitou o protesto MDM, porque a denúncia deveria ter sido feita à Comissão Eleitoral do Distrito Gurué até 24 de Novembro, mas só foi feita em 27 de Novembro.
Assim, o CC não tomou em consideração os factos do caso, e a eleição muito questionável do candidato da Frelimo, Jahanguir Hussen Jusseb, está confirmada, com a estranha diferença de um voto, orquestrada pela CNE em Maputo.
Após a contagem em cada assembleia de voto, foi fornecida uma cópia oficial da folha de resultados (edital) a cada um dos partidos. Somados os editais, os resultados deram a maioria dos votos para Orlando António Janeiro do MDM. Mas, quando a comissão eleitoral distrital anunciou o resultado, foi proclamado vencedor o candidato da Frelimo Jahanguir Jusseb. A contagem paralela feita pelo Observatório Eleitoral confirmou que Janeiro e MDM haviam vencido. Com isto, o que se pode deduzir é que em algum momento durante a centralização dos resultados, houve falsificação dos mesmos. Mas o facto é que o Conselho Constitucional cujo presidente é nomeado pelo Chefe de Estado que também e presidente da Frelimo, não tomou em consideração o resultado real.
Canalmoz
Segundo escreve Boletim sobre o processo político em Moçambique, o Conselho Constitucional rejeitou o recurso do MDM com o fundamento de que o MDM recorreu contra os resultados divulgados pela Comissão Nacional de Eleições à 4 de dezembro, quando deveria ter apelado contra o rejeição do protesto do MDM pela CNE de 28 de novembro. Mas a CNE rejeitou o protesto MDM, porque a denúncia deveria ter sido feita à Comissão Eleitoral do Distrito Gurué até 24 de Novembro, mas só foi feita em 27 de Novembro.
Assim, o CC não tomou em consideração os factos do caso, e a eleição muito questionável do candidato da Frelimo, Jahanguir Hussen Jusseb, está confirmada, com a estranha diferença de um voto, orquestrada pela CNE em Maputo.
Após a contagem em cada assembleia de voto, foi fornecida uma cópia oficial da folha de resultados (edital) a cada um dos partidos. Somados os editais, os resultados deram a maioria dos votos para Orlando António Janeiro do MDM. Mas, quando a comissão eleitoral distrital anunciou o resultado, foi proclamado vencedor o candidato da Frelimo Jahanguir Jusseb. A contagem paralela feita pelo Observatório Eleitoral confirmou que Janeiro e MDM haviam vencido. Com isto, o que se pode deduzir é que em algum momento durante a centralização dos resultados, houve falsificação dos mesmos. Mas o facto é que o Conselho Constitucional cujo presidente é nomeado pelo Chefe de Estado que também e presidente da Frelimo, não tomou em consideração o resultado real.
Canalmoz
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