Prevê-se ainda que o mercado seja reinaugurado nos meados do mês, depois de mais de dois anos de trabalhos que visavam melhorar a actividade comercial naquele espaço.
As obras decorreram em três fases, a primeira das quais abrangeu a reabilitação da parte frontal, do lado da Av. 25 de Setembro, donde os comerciantes foram transferidos para infra-estruturas provisórias para garantir a realização do trabalho.
A segunda etapa, iniciada em meados do ano passado, visava melhorar a parte traseira do mercado, do lado da Avenida Zedequias Manganhela, a construção de novas lojas para quinquilharias, artesanato e novas bancas para a venda de hortícolas, fruta, flores e outro tipo de produtos.
Na última, os trabalhos estavam reservados a retoques para devolver a sua imagem original. Previa-se que estas obras fossem concluídas até finais do ano passado. Tal como explicou António Tovela, o atraso registado no decurso das obras deveu-se à indisponibilidade de material para a execução da primeira fase do projecto e de outros factores.
A reabilitação do Mercado Central de Maputo está avaliada em 62 milhões de meticais, financiados pelo município e prevê a preservação da estrutura arquitectónica, incluindo a configuração dos portões de entrada e saída.
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