O antigo-presidente da África do sul e do Congresso Nacional africano (ANC), Thabo Mbeki, afirma que algumas pessoas se têm juntado ao Partido do poder com vista ao auto-enriquecimento.
“Ao se juntarem ao partido, as pessoas pensam em se tornar presidentes, ministros, presidentes dos municipios e ou ocuparem outros postos de gestão pública”, disse Mbeki.
Thabo Mbeki que falava nas celebrações do décimo quarto aniversário do Mecanismo Africano de Revisão de Pares, MARP- abordou a corrupção na África do sul, destacando que as pessoas necessitam de ter uma visão de uma África melhor, para poderem combatê-la.
Referiu que a corrupção tem estado a afectar o partido no poder na África do sul há vários anos, explicando que até membros mais velhos juntaram-se por razões oportunistas para obter posições de liderança.
O problema, na óptica de Mbeki é que é fácil tornar-se membro do ANC- bastando para isso, pagar uma assinatura e aceitar alguns requisites de adesão.
No entanto, defende que o combate à corrupção passa por um maior nível de compromisso com o tipo de continente que se pretende construir e o Mecanismo Africano de Revisão de Pares é um passo concreto nessa direcção.
O Mecanismo Africano de Revisão de Pares é um instrumento que permite aos governos africanos reverem a governação uns dos outros e Mbeki foi um dos percursores da iniciativa.
Esta, quinta-feira, entretanto, o governo anunciou que irá tomar medidas com vista a penalizar os funcionários públicos envolvidos em negócios privados e ou com o Estado.
Aliás, o executivo estabeleceu o prazo de até finais de Janeiro último, todos os funcionários púbicos declararem os seus interesses comerciais.
O código de conduta dos funcionários do estado na África do sul proíbe-os de realizar quaisquer negócios com o Estado, quer seja na sua qualidade de individual quer como dirigente de uma empresa, ou qualquer outra entidade.
O ministro sul-africano dos Assuntos Internos, Malusi Gigaba, afirmou que todos aqueles funcionários públicos que pretendem manter os seus interesses particulares, devem renunciar.
(RM Pretória)
Thabo Mbeki que falava nas celebrações do décimo quarto aniversário do Mecanismo Africano de Revisão de Pares, MARP- abordou a corrupção na África do sul, destacando que as pessoas necessitam de ter uma visão de uma África melhor, para poderem combatê-la.
Referiu que a corrupção tem estado a afectar o partido no poder na África do sul há vários anos, explicando que até membros mais velhos juntaram-se por razões oportunistas para obter posições de liderança.
O problema, na óptica de Mbeki é que é fácil tornar-se membro do ANC- bastando para isso, pagar uma assinatura e aceitar alguns requisites de adesão.
No entanto, defende que o combate à corrupção passa por um maior nível de compromisso com o tipo de continente que se pretende construir e o Mecanismo Africano de Revisão de Pares é um passo concreto nessa direcção.
O Mecanismo Africano de Revisão de Pares é um instrumento que permite aos governos africanos reverem a governação uns dos outros e Mbeki foi um dos percursores da iniciativa.
Esta, quinta-feira, entretanto, o governo anunciou que irá tomar medidas com vista a penalizar os funcionários públicos envolvidos em negócios privados e ou com o Estado.
Aliás, o executivo estabeleceu o prazo de até finais de Janeiro último, todos os funcionários púbicos declararem os seus interesses comerciais.
O código de conduta dos funcionários do estado na África do sul proíbe-os de realizar quaisquer negócios com o Estado, quer seja na sua qualidade de individual quer como dirigente de uma empresa, ou qualquer outra entidade.
O ministro sul-africano dos Assuntos Internos, Malusi Gigaba, afirmou que todos aqueles funcionários públicos que pretendem manter os seus interesses particulares, devem renunciar.
(RM Pretória)
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