24/01 11:29 CET
Ainda de acordo com a mesma fonte, no ataque, que vitimou mortalmente o seu guarda-costas, “foram disparadas balas de fragmentação num total de 16 tiros”.
Após o atentado e segundo a imprensa local, Manuel Bissopo, ainda consciente, descreveu o ataque, referindo que foi usada uma espingarda automática “Kalashnikov” numa viatura em movimento. Bissopo tinha acabado de dar uma conferência de imprensa.
A Renamo aponta o dedo acusador ao partido no poder, a Frelimo.
Numa reação ao atentado, a Frelimo condenou a ação. “É mais uma ação criminosa que lamentamos profundamente e condenamos naturalmente este tipo de ações que põem em causa a integridade física dos cidadãos”, afirmou à agência Lusa, Damião José, porta-voz da Frelimo.
A antagonismo entre as duas fações moçambicanas tem subido de tom nos últimos tempos.
O maior partido da oposição exige governar nas regiões onde afirma ter tido maior expressão eleitoral nas legislativas de 2014.
O governo defende que a Renamo tem de ser desarmada.
Euronews
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