Na África do Sul, a presidente da Assembleia Nacional, Baleka Mbete, agendou para dezoito deste mês o debate de uma moção de censura ao presidente Jacob Zuma, proposta pela Aliança Democratica, maior partido da oposição.
Mbete disse ter marcado a data, depois de ter consultado todas as partes. Esta será a oitava moção de censura contra o presidente Jacob Zuma desde que assumiu a chefia do estado em 2009. As anteriores sete moções foram, inviabilizadas pelo partido maioritário, o ANC
O Congreso Nacional Africano alertou, esta quarta-feira, que os deputados do Partido que votarem a favor da moção de censura contra o seu lider, correm o risco de ser expulsos.
“Nenhum membro do ANC pode votar a favor de uma moção da oposição”, disse o respectivo secretário- Geral Gwede Matanshe
A advertência de Matanshe ocorre depois de alguns líderes de Partidos da oposição terem dito que destacados membros seniores do partido no poder apoiam a moção de censura contra Jacob Zuma.
A Aliança Democrática e outros partidos da oposição contestam a recente remodelação governamental que incluiu a demissão de Pravin Gordon do cargo de ministro das Finanças. Este exercicio foi condenado inclusive por proeminentes líderes do próprio partido no poder.
Na altura, o vice- presidente Cyril Ramaphosa disse que a demissão do ministro das Finanças era inadmissível. Gwede Matanshe, secretario-geral do ANC afirmou por, seu turno, que a reestruturação do executivo foi uma imposição e o tesoureiro- geral do Partido era da opinião que o ANC já na estava mais no topo das prioridades de Jacob Zuma.
No entanto, o ANC decidiu esta quarta- feira dar ao presidente Jacob Zuma o seu apoio total após a remodelação governamental.
Ainda assim, várias organizações anunciaram seus planos de manifestações com marchas para a presidência, em Pretória, nesta sexta feira. Os manifestantes reivindicam a resignação de Jacob Zuma do cargo de Presidente da África do sul.
O ministro da policia, Fikile Mbalula, alertou na terça feira que a corporação irá agir contra aqueles que, a coberto da manifestação, destruirem propriedades, realçando que “não queremos ver a repetição do massacre de Marikana”.
O governo, no entanto, pede aos cidadãos a não adereirem a manifestação, defendo o diálogo para a resolução de qualquer que seja a preocupação.
(RM /Pretória)
O Congreso Nacional Africano alertou, esta quarta-feira, que os deputados do Partido que votarem a favor da moção de censura contra o seu lider, correm o risco de ser expulsos.
“Nenhum membro do ANC pode votar a favor de uma moção da oposição”, disse o respectivo secretário- Geral Gwede Matanshe
A advertência de Matanshe ocorre depois de alguns líderes de Partidos da oposição terem dito que destacados membros seniores do partido no poder apoiam a moção de censura contra Jacob Zuma.
A Aliança Democrática e outros partidos da oposição contestam a recente remodelação governamental que incluiu a demissão de Pravin Gordon do cargo de ministro das Finanças. Este exercicio foi condenado inclusive por proeminentes líderes do próprio partido no poder.
Na altura, o vice- presidente Cyril Ramaphosa disse que a demissão do ministro das Finanças era inadmissível. Gwede Matanshe, secretario-geral do ANC afirmou por, seu turno, que a reestruturação do executivo foi uma imposição e o tesoureiro- geral do Partido era da opinião que o ANC já na estava mais no topo das prioridades de Jacob Zuma.
No entanto, o ANC decidiu esta quarta- feira dar ao presidente Jacob Zuma o seu apoio total após a remodelação governamental.
Ainda assim, várias organizações anunciaram seus planos de manifestações com marchas para a presidência, em Pretória, nesta sexta feira. Os manifestantes reivindicam a resignação de Jacob Zuma do cargo de Presidente da África do sul.
O ministro da policia, Fikile Mbalula, alertou na terça feira que a corporação irá agir contra aqueles que, a coberto da manifestação, destruirem propriedades, realçando que “não queremos ver a repetição do massacre de Marikana”.
O governo, no entanto, pede aos cidadãos a não adereirem a manifestação, defendo o diálogo para a resolução de qualquer que seja a preocupação.
(RM /Pretória)
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